sábado, 13 de fevereiro de 2016

Musa do Impeachment ficou pelada em desfile e foi expulsa da Escola

Musa fica pelada na avenida!
Ju Isen, conhecida por ter ido quase nua em um dos protestos a favor do impeachment de Dilma Rousseff, se revoltou durante o desfile da Unidos do Peruche na segunda noite de desfiles do Carnaval paulistano. Impedida pela agremiação de usar um tapa-sexo polêmico com desenho da presidente, a musa resolveu prejudicar a escola na avenida.
Ju Isen, a Musa do Impeachment ficou pelada em desfile e foi expulsa da Escola
Ela começou o desfile bem comportada, sem demonstrar que estaria magoada com a escola...
A ''Musa do Impeachment'' esperou o momento em que estaria bem em frente aos jurados no Sambódromo do Anhembi para tirar a parte de cima da fantasia.
Começou a tirar a roupa...
Bem em frente aos jurados... Tirou a roupa e ficou assim... para desespero dos componentes da escola...

Ju Isen, conhecida por ter ido quase nua em um dos protestos a favor do impeachment de
Dilma Rousseff, se revoltou durante o desfile da Unidos do Peruche na segunda noite de desfiles do Carnaval paulistano. Impedida pela agremiação de usar um tapa-sexo polêmico com desenho da presidente, a musa resolveu prejudicar a escola na avenida.
Os integrantes da escola ficaram desesperados com a atitude e expulsaram a musa da avenida. A Unidos do Peruche pode perder pontos por conta da nudez no meio do desfile.
Revoltada com a expulsão, Ju Isen disse que sofreu agressões e que pretende processar a escola de samba. "Fui agredida e estou cheia de sangue na perna! Vou processar! Fui agredida pelo pessoal da escola! Me jogaram no chão e estou toda machucada! Como jogam uma pessoa assim no chão? Tem que ter respeito ao próximo! Bateram em mim! Me jogaram no asfalto", revelou ai sote ‘EGO’. (Fotos: Futura Press)

Luana Safire, ex-Rainha de Bateria da Unidos do Peruche ficou revoltada com a atitude de Ju Isen e se manifestou nas redes sociais. “Ficou pelada na avenida sem preocupação com o nosso trabalho de um ano inteiro de uma família chamada Peruche”, postou ela, que ainda completou: “Sou contra a violência, mas essa tem que apanhar… gosta de tomar 'pau’ no oficio, mas vai tomar de gente grande… quer ficar famosa? Toma Vadia!”, escreveu, recebendo apoio dos seus seguidores.

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- Jornal DeBolso -
= Fonte:Yahoo Notícias=
Fotos: Reprodução Futura Press

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Tecnologia vai ajudar ao ciclista ter maior tranquilidade nas ruas

As novas bicicletas que
vão fazer mudar a sua vida...


Tecnologia vai ajudar ao ciclista ter maior tranquilidade nas ruas.



As novas bicicletas vão mudar a sua vida

Para quem quer viajar com segurança na sua bicicleta, uma nova fase desse tipo de veículo está surgindo cheio de tecnologia. A bicicleta com tecnologia Valour. Graças à chegada dessa inovação, aqueles que usam as duas rodas movidos a pedaçadas, a cada dia que passa vai começar a viajar com o máximo de segurança. A bicicleta, na verdade, está equipada com um dispositivo que permite ao condutor conhecer antecipadamente quando um veículo se aproxima muito rapidamente e pode, assim, criar algum tipo de perigo para o ciclista...

Viajar com segurança na bicicleta com bicicleta? Graças à chegada de Valour bicicleta, aqueles que usam e são movidos por duas rodas a cada dia que passa vai começar a viajar com o máximo de segurança. A bicicleta, na verdade, está equipada com um dispositivo que permite ao condutor conhecer antecipadamente quando um veículo se aproxima muito rapidamente e pode, assim, criar um perigo.
Produzido pelo grupo Vanhawks, a Valour bicicleta tem conectado nela um aplicativo móvel que envia informações e ajudam o ciclista, com a ajuda do GPS e as mensagens que são projetadas no guidão, a se sentir mais seguro. O dspositiovo mostra ao condutor o caminho mais seguro a ser tomado, com a sugestão de rotas alternativas com menor tráfego e presta informações sobre eventuais riscos graças a alguns indicadores LED.
Mas deve-se ressaltar, sobretudo, o sistema que se destina a alertar o piloto da presença muito próximo ou muito rápido, que fornece orientações sobre junções complicadas e buracos que podem causar danos graças a um banco de dados especial. Isto significa que os custos podem ir de pouco mais de US$ 1.000 em sua versão básica, enquanto com a aquisição de uma com todas as opções o aumento de preço vai para quase US$ 1.200.
A bicicleta com todas essas novidades já foi colocada em produção e poderá ser uma inovação considerável para o mundo das duas rodas, com um aumento substancial na segurança rodoviária.

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- Jornal DeBolso -
= Fonte: AsToupeiras =
Fotos: Reprodução

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CUIDADOS INDISPENSÁVEIS
NO COMBATE À DENGUE

Sindicalistas municipais foram à Câmara cobrar promessa feita pelo prefeito

Sindicalistas municipais foram
à Câmara cobrar promessa...


Segundo o presidente do SINSEPI, o prefeito Julio Fontoura
havia prometido enviar para a Câmara Municipal,
projeto de ajuste de salários dos funcionários...

O presidente Erlon José de Carvalho foi cobrar dos vereadores o projeto que
deveria ter sido votado pelos mesmos, mas o tal projeto não chegou lá!

Ocorreu nesta segunda-feira, dia 1º de fevereiro, a primeira reunião da Câmara Municipal de Ipanema, e o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Ipanema e Região, Erlon José de Carvalho, e alguns funcionários associados estiveram presentes para saber do presidente da Câmara, vereador Jober Junior e demais vereadores, se o prefeito de Ipanema havia enviado à Câmara o Projeto de Lei que autoriza o reajuste salarial dos funcionários pois, como foi informado pelo presidente do Sindicato, Erlon Jose de Carvalho, foi protocolado na Prefeitura e na Câmara de Vereadores um requerimento a cada órgão em novembro de 2015 solicitando que fosse feito o PL autorizando o Reajuste do vencimento dos Servidores no inicio do ano de 2016.

O presidente Erlon Carvalho está cobrando, em nome dos sindicalizados,
a promessa de ajuste salarial no começo do ano e não no final.

Em 2015 o Projeto de Lei que o Prefeito enviou à Câmara para o reajuste dos
servidores foi no final do ano, após o Sindicato acionar a Justiça e isto causou
prejuízo aos servidores. Para evitar o problema a Diretoria do Sindicato reuniu-se
com os funcionários e todos concordaram em requerer ao Prefeito de Ipanema e à Câmara de Vereadores que o Projeto de Lei que reajusta os vencimentos dos servidores fosse para o inicio do ano de 2016, para que os servidores não tenham prejuízo em seus vencimentos, mas ao questionar com os vereadores, eles responderam ao Presidente do Sindicato que o prefeito não enviou nenhum Projeto de Lei para o reajuste dos vencimentos dos servidores no ano de 2016, informaram que isso é ato exclusivo do prefeito e eles não tem como fazer nada no momento, mas que aguarda parecer do Prefeito quanto ao reajuste dos servidores já que a maioria recebe salário mínimo.
Veja a página no Facebook
https://www.facebook.com/sindicato.ipanema.mg/

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- Jornal DeBolso -
= Fonte: SINSEPI =
Fotos: Celso Carlos

Pacatito pôs ponto final em desavença: cinco tiros!

Vigia mata desafeto em frente à
creche municipal de Ipanema

O morto foi alvejado com cinco tiros na cabeça, na madrugada de sábado
Crime nada tem a ver com o carnaval na cidade...

Pacatito e Juninho acabaram com a desavença em uma poça de sangue
Antigos desafetos Sebastião Bacelar, conhecido como Pacatito, de 37 anos, e Adão Pedro do Carmo Junior, o Juninho, 36 anos, acabaram um na cadeia e o outro vai para o cemitério, depois que Pacatito desferiu cinco tiros em Juninho.
De acordo com o relato contido no registro da PM, passava das duas e meia da madrugada de sábado quando foi acionada uma guarnição para verificar na rua em frente à Creche Municipal, onde um homem estava caído ao lado de sua bicicleta.
Lá foi encontrado o corpo de Adão Pedro do Carmo Junior, de 36 anos ainda com sinais vitais, sendo levado pela ambulância de plantão ao PA de Ipanema, onde já deu entrada sem vida, quando foi constatado pelo médico de plantão cinco perfurações a bala, sendo duas no pescoço, duas na orelha e uma no rosto.
Inquirido pelos policais se teria visto quem efetuara os disparos contra a vítima, o vigia da creche, Sebastião Bacelar, o Pacatito, de 37 anos, disse que ouviu os disparos, mas não viu quem seria o autor. Mas, ao verificarem as imagens das câmeras de segurança da creche, os policiais constataram que foi o vigia que efetuou os disparos.


O crime aconteceu bem em frente à creche do município...

Como não tivesse meios de desmentir o que as câmeras registraram, Pacatito confessou que fez os disparos e que jogara o revólver em um matagal próximo ao seu local de trabalho. A arma foi encontrada e apreendida pelos policiais.
De acordo com a Polícia Militar, ao lhe perguntarem qual o motivo que o levou a cometer o crime, Sebastião Bacelar disse que Juninho já o havia ameaçado de morte. Disse ainda que no dia anterior, sexta-feira, dia 5, a vítima foi até a creche e por várias vezes deu chutes nas portas de entrada da creche. Aos policiais Pacatito falou que Adão Pedro o ameaçou dizendo que iria voltar, armado, acabar com sua vida. Iria matá-lo. Pacatito disse que ficou aguardando Adão voltar e disparou contra ele.
O corpo de Adão Pedro foi enviado para o IML de Caratinga e, como Ipanema não tem mais a cadeia pública, que está desativada há um bom tempo, e nem delegado de plantão, Sebastião Bacelar foi conduzido para a Delegacia de Caratinga onde prestou depoimento e ficou detido.
Participaram da ocorrência o Sgt PM Machado e Sgt PM Oliveira.

(Informações da PM - Cb PM Danilo)
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- Jornal DeBolso -
= Fonte: Polícia Militar=
= Cb PM Danilo =
Fotos: Claudio Vianei e PM

Objetos ''ungidos'' vendidos por pastores: e a lei?

Pastores vendem vassouras "ungidas" por mil reais para varrer a casa do "mal""
Depois de venderem terrenos no céu com direito a escritura,
ungirem martelinhos que apagam dívidas, tijolinhos para a obra
do 'senhor', tem outra novidade


Pastores vendem vassouras "ungidas" por
mil reais para varrer a casa do "mal".


Liderados pelo pastor André Silva,
um grupo segue rumo ao alto de um morro...

Em fila indiana, sobem a serra por caminhos "tortuosos''...
Lá no alto o pastor André Silva dá o seu "recado" sobre as vassouras...
E jura ''de pés juntos'' que as vassouras, depois de ungidas
vão mudar a vida de quem pagar R$ 1 mil por cada uma!

Os representantes divinais têm comercializado
nos últimos tempos coisas ungidas para
todo tipo de utilização.
Colheres de pedreiro ungidas...
Martelinho ungido que apaga dívidas...
Tijolos ungidos para edificar a "obra do senhor"

Esse aí inventou um tal ''sabão ungido''...


E agora... as vassouras ungidas, por R$ 1.000,00

Quer limpar sua casa dos encostos da vida? Varrer com todo o lixo espiritual que assola a sua existência? Pois veio ao lugar certo: depois de ungirem todo o tipo de baboseiras, os pastores neo-pentecostais descobriram mais uma safadeza. Os representantes divinais têm comercializado nos últimos tempos coisas ungidas para todo tipo de utilização, mas essa, de certeza, você não conhecia.O preço é modesto: apenas MIL reais. A vassoura “ungida” que vai mudar sua vida!! Ver vídeo

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- Jornal DeBolso -
= Fonte: GazetaMT.net=
Fotos: Reprodução do YouTube

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Cenipa divulga relatório final sobre 
acidente que matou Eduardo Campos



Oficiais do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) da Força Aérea Brasileira (FAB) divulgaram na terça-feira, dia 19, o relatório final da investigação do acidente aéreo que vitimou sete pessoas, entre elas o ex-governador de Pernambuco e candidato à presidência da República Eduardo Campos, em agosto de 2014.

A FAB (Força Aérea Brasileira) divulgou na terça-feira, dia 19 de janeiro, o relatório final sobre o acidente aéreo que matou o então candidato a presidente Eduardo Campos, durante a campanha de 2014, em Santos/SP.
A investigação foi conduzida pelo Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) e apontou que o acidente foi influenciado por uma série de fatores, a maioria ligada aos pilotos da aeronave. O Cenipa apontou que os pilotos não seguiram o procedimento para pouso sob condições meteorológicas adversas. No dia do acidente, ventava forte e a visibilidade estava reduzida devido à uma frente fria.
Além disso, ao não conseguirem realizar o pouso, os pilotos não realizaram a arremetida (manobra para ganhar altitude) de acordo com o previsto nas normas da pista em Santos, justamente por não terem seguido o procedimento padrão para o pouso desde o início.
As manobras realizadas para voltar a ganhar altitude depois de ter se aproximado da pista, segundo o Cenipa, podem ter resultado na "desorientação espacial" dos pilotos, quando se perde a noção da posição do avião em relação ao solo.
De acordo o tenente-coronel Raul de Souza, responsável pela investigação no Cenipa, não é possível afirmar que o acidente foi provocado inteiramente por uma falha do piloto e do co-piloto. "100% falha humana, não. A gente não consegue atribuir o que é mais importante em relação ao outro [fator]. Alguns contribuíram, outros estavam presentes, mas são indeterminados [se contribuíram para o acidente]", afirmou. Apesar disso, Souza afirma que não foram encontrados indícios de que houve falha mecânica ou nos equipamentos do avião.
O acidente ocorreu na manhã de 13 de agosto de 2014, após o Cessna 560 XLS+ deixar o aeroporto Santos Dumont, no Rio, rumo à base aérea de Santos, no Guarujá, em São Paulo.
A aeronave chegou a se aproximar da Base Aérea para o pouso, mas desistiu do procedimento, arremeteu (manobra de subida), fez uma curva à esquerda e perdeu altura, caindo por volta das 10h, em Santos, no bairro Boqueirão.
Além de Campos, que à época estava em terceiro lugar na corrida da eleição presidencial, morreram quatro assessores dele, o piloto Marcos Martins e o copiloto Geraldo Magela Barbosa.
Antes de ser mostrado à imprensa, o relatório foi divulgado para os familiares das vítimas em uma sessão fechada.
A investigação do Cenipa não tem o objetivo de apontar culpados ou a responsabilidade pelo acidente. O órgão é voltado à prevenção de acidentes aéreos, e as investigações servem para aprimorar as exigências e regulamentos de voo.
Veja quais foram os fatores que, segundo a FAB, influenciaram a queda do avião: 
Fatores que contribuíram para o acidente
1 - Atitude e indisciplina de voo: piloto tomou "atalho" na hora do pouso 
De acordo com o relatório do Cenipa, Marcos Martins não seguiu as instruções da carta aeronáutica (documento com o trajeto e demais informações de voo) previstas para o pouso na Base Aérea de Santos, onde o avião deveria ter pousado.Segundo o Cenipa, Martins forneceu informações incorretas sobre sua localização espacial na aproximação do avião em relação à Base Aérea. Além disso, em vez de fazer duas curvas previstas na carta aeronáutica que guiava o voo, Marcos Martins fez a aproximação da aeronave pelo oceano Atlântico, tentando pousar diretamente fazendo uma espécie de "atalho". A realização da aproximação em um perfil diferente do previsto, segundo o Cenipa, contribuiu para o acidente
 2 - Condições meteorológicas 
Segundo o Cenipa, apesar de ser possível pousar com segurança com as condições meteorológicas daquele dia, o fato de a tripulação não ter seguido o procedimento para o pouso agravou a influência do clima chuvoso e com vento forte sobre a segurança do voo
 3 - "Desorientação espacial" do piloto 
No momento da queda, o avião descia com o bico voltado para baixo e em alta velocidade, como se o piloto acelerasse pensando que estava em movimento de subida, quando na verdade estava voando para baixo, em direção ao solo. Isso aconteceu após o piloto arremeter por ter desistido da primeira tentativa de pouso. A situação incomum levou os investigadores do Cenipa a supor que o piloto sofreu o que é chamado de "desorientação espacial", quando, durante o voo, quando o piloto perde a referência do avião em relação ao solo e não sabe se está voando para cima ou para baixo, ou se o avião está em posição normal ou de ponta cabeça. A aeronave estava descendo numa situação muito agressiva", afirmou o tenente-coronel aviador Raul de Souza. A investigação apontou que a velocidade no momento da queda era de 694,5 km/h. Segundo Souza, antes de ganhar altitude após desistir do pouso, o avião fez uma curva "fechada" à esquerda e em seguida subiu acima das nuvens voltando a operar por aparelhos. A curva em velocidade, o tempo nublado e a alternância entre a navegação visual e por aparelhos, em conjunto, são fatores que podem provocar a desorientação espacial do piloto.
Fatores que não se pode afirmar se contribuíram
 1 - Fadiga da tripulação 
De acordo com o relatório elaborado pelo Cenipa, há indícios de que o copiloto estava cansado durante a maratona de voos que ele comandou durante a campanha de Eduardo Campos à Presidência. Segundo o relatório, o cansaço foi detectado pelo tom de voz captado por gravações a que a FAB teve acesso. Apesar de a perícia de voz indicar fadiga do copiloto, eles estavam em dia com o regulamento no que diz respeito às horas de descanso e trabalho nos últimos 7 dias antes do acidente, segundo o Cenipa. Por isso, não se pode afirmar com certeza que isso contribuiu para o acidente
 2 - Falta de treinamento específico 
As investigações também apontaram que tanto o piloto quanto o copiloto do jato Cessna 560XLS+ não tinham formação adequada para conduzir a aeronave. Segundo o Cenipa, ambos haviam voado em aviões semelhantes, mas precisavam de mais treinamento para a condução do Cessna. Segundo o órgão da Aeronáutica, o piloto precisaria fazer um treinamento complementar, mas para o copiloto seria necessário um treinamento completo sobre o modelo Cessna utilizado. No entanto, a FAB afirmou que não é possível o quanto isso contribuiu decisivamente para o acidente
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Em Fabriciano prefeita anuncia cortes nos gastos!

Prefeitura de Coronel Fabriciano
anuncia corte de salários e despesas
Prefeita afirma que contenção de gastos
resultará em economia de R$ 8,5 milhões


Foto: Prefeita,secretário e servidores comissionados terão salários reduzidos em Coronel Fabriciano. Medida economizará R$ 8,5 milhões para enfrentar queda na receita de 2016  - http://diariodoaco.com.br/noticia/100383-6/cidades/pmcf-anuncia-corte-de-salarios-e-despesas
Rosângela Mendes reuniu equipe de governo e vereadores do PT em seu gabinete. (Wesley Rodrigues)

 A administração municipal de Coronel Fabriciano anunciou na segunda-feira,
dia 18 de janeiro, que irá readequar o quadro de pessoal, exonerar comissionados, reduzir salários do chefe do Executivo e de secretários e cortar contratos de serviço. A contenção de despesas, que representará uma economia de R$ 8,5 milhões nas contas do governo fabricianense em 2016 - com orçamento aproximado de R$ 300 milhões - é justificada como uma manobra para “manter o equilíbrio das contas públicas do município frente à crise que assola as prefeituras”.


O anúncio foi feito pela prefeita Rosângela Mendes, do PT, em seu gabinete, acompanhada da equipe de governo e vereadores. A petista pontuou que os cortes começam por seu salário e de seu grupo de trabalho. A remuneração da prefeita será reduzida em 11,42%, isto é, o vencimento cairá de R$ 17.500 para R$ 15.500. O vice-prefeito, Bruno Torres, terá o salário reduzido de R$ 11.500 para R$ 10.500, corte de 8,69%. Os secretários, por sua vez, terão a remuneração reduzida em 6,32%, com o salário passando de R$ 9.500 para R$ 8.900.
Os cargos comissionados também sofrerão cortes nos salários, entre 4,25% e 5,84%. Rosângela Mendes informa que a administração conta com 200 funcionários nesta modalidade. A redução de salário desse pessoal representará uma economia de R$ 570 mil. Além disso, haverá exonerações de contratados, poupando R$ 930 mil do orçamento anual.
Além dos salários, a contenção atinge as despesas de custeio nas secretarias municipais. A prefeita pontuou o cancelamento e a redução de contratos de prestação de serviços; redução de materiais consumidos e de recursos como energia, água e telefone; renegociação de aluguéis e locação de veículos; diminuição de horas-extras e pagamento de vale-transporte e menor investimento nas festas custeadas pelo Executivo. Festividades como a Rota dos Sabores serão mantidas, mas com gastos reduzidos.

“Estou tomando essa decisão para manter a estabilidade financeira do município. Tenho certeza que esse planejamento, com rigor e responsabilidade, deixará Coronel Fabriciano no mesmo equilíbrio econômico”, discursou Rosangela Mendes. Os cortes não atingirão as Secretarias de Saúde e Educação, nem tampouco as obras em andamento. A contenção não atingirá, também, a convocação dos aprovados em concurso público, que deverão ser chamados normalmente.
O Social Futebol Clube e a Liga de Desportos de Coronel Fabriciano (Lidecel) terão um freio nos repasses. De um total de R$ 120 mil, o Saci receberá R$ 80 mil. Já a Liga teve o repasse reduzido de aproximadamente R$ 78 mil para R$ 60 mil. “Eles foram chamados e de uma maneira fraterna e responsável, entenderam perfeitamente (a situação)”, disse a gestora.


   Rosângela Mendes afirma que medidas visam manter o equilíbrio financeiro do município

Queda na arrecadação
O município alinhou o contingenciamento de R$ 5 milhões em novas despesas, chegando à economia total anual de R$ 8,5 milhões. “Isso representa cerca de 5,5% na nossa despesa corrente do orçamento de 2016 aprovado pela Câmara”, afirmou o secretário de Finanças da Prefeitura de Coronel Fabriciano, Erivaldo Andrade.
Entre os motivos da degola nos gastos, Erivaldo citou a redução do repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). “Caiu em torno de 13%, ou seja, veio R$ 400 mil a menos”. O secretário também citou a redução no repasse do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), aumento do salário mínimo em 2016 e impacto nas contas públicas de quase meio milhão de reais, despesas com inativos e o repasse à Câmara de Vereadores, com acréscimo de quase R$ 400 mil.

Vereadores
A base do governo na Câmara apoiou a medida do Executivo. O vereador Edem Almeida/PT, presente no anúncio feito à imprensa, disse que reunirá os colegas petistas para propor a redução de salários dos 17 vereadores e de cargos comissionados em 8%. O salário dos parlamentares é de R$ 7.358; e o orçamento do Legislativo, previsto para o ano é de R$ 5 milhões. O vereador diz que se antecipou ao possível descontentamento da Casa legislativa com a proposta e pediu pressão popular. “O combate à crise só tem um caminho: o corte de gastos”, resumiu.      (Fonte: Diário do Aço)


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Delegado Regional inicia novo modelo de gestão em Manhuaçu

Delegado Regional de Manhuaçu, define o modelo de gestão que será implantado em 2016 na Polícia Civil em toda a região

O Dr. Carlos Roberto de Souza, Delegado Regional de Manhuaçu, define o modelo de gestão que será implantado em 2016 na Polícia Civil em toda a região: “A palavra-chave é transparência”. As novas diretrizes de gestão seguem o alinhamento proposto pela chefia para o estado de Minas Gerais, só que ganham corpo com adequações específicas para cada unidade, sempre com foco na segurança do cidadão.

O delegado, que está há 12 anos na PC assumiu recentemente a delegacia regional der Manhuaçu mas já atuou na delegacia de Abre Campo e, ao longo de 2015, já estava na regional de Manhuaçu. Os procedimentos serão implantados gradativamente na Banca Examinadora do Detran, Registro de Veículos, Delegacia Virtual, Liberação e Apreensão de Veículos e, simultaneamente, serão iniciados processos de digitalização e protocolo de documentos. “Não resolve implantarmos uma série de melhorias nos procedimentos se o cidadão não tiver conhecimento de como tudo funciona. Ele deve saber todas as fases, especialmente nas atividades em que a Polícia Civil presta serviços públicos”, detalha.
Toda a rotina de habilitação, de acordo com o delegado, vai continuar seguindo os procedimentos padrão do Detran-MG, mas ganharão novos mecanismos de controle e transparência. “Ele saberá todo o procedimento de obtenção da CNH. Muitas etapas, como a escolha dos examinadores para cada candidato será com envelopes lacrados e sorteio. O cidadão poderá assistir isso tudo. Vamos deixar claro também sobre como deverá agir para retirar um veículo apreendido por infração ou por um documento atrasado. Como fará para obter uma carteira de identidade. Registrar ou transferir um veículo. Queremos que ele tenha possibilidade de questionar, avaliar o serviço e até contestar ao verificar uma falha ou deficiência. Tornando público essa rotina, queremos a transparência total dos serviços”, disse o Dr. Carlos Roberto.
As mudanças garantem mais confiabilidade no serviço público, potencializam a credibilidade do trabalho da Polícia Civil e o cidadão ganha com atendimento, eficiência e maior possibilidade de controle e fiscalização.

O delegado argumenta, também, que a ideia da gestão é aproveitar as ideias e, dentro dos recursos que tem, implantar melhorias. Algumas mudanças vão envolver custos, que foram calculados e serão retornados em pouco tempo com as novas rotinas.
Ele também avalia que as mudanças permitirão que determinados serviços sejam maximizados. “Há um ganho considerável com essa nova estruturação, de forma que poderemos também melhorar a atividade fim da Polícia Civil, que é na investigação e no serviço de inteligência criminal”, afirma.
Sobre a implantação de protocolo, além de eliminar papel e procedimentos arcaicos, haverá maior controle dos documentos, inclusive com avaliação de resultados e prazos.


PROCEDIMENTOS QUE O CIDADÃO PODE FAZER

Entre as mudanças, haverá um incentivo cada vez maior para que o cidadão resolva determinados serviços sozinho. “Tem muitos procedimentos que o cidadão pode fazer sem intermediários. Ele pode acessar o site do Detran-MG e resolver muitas coisas. Temos também a delegacia virtual que registra diversas ocorrências, como acidentes sem vítima, pessoas desaparecidas e extravio de documentos. Isso tudo sem que ele precise vir até a delegacia”, detalha o delegado.

A proposta do Dr. Carlos Roberto é melhorar a estrutura do primeiro andar para concentrar os atendimentos ao público e a prestação de serviços. “Queremos incentivar a pessoa a resolver tudo sem pagar para terceiros. Ele pode procurar o despachante se quiser, mas sabendo que não é obrigado. O serviço prestado pela Polícia Civil é transparente, fácil e acessível. Vamos colocar cartazes com orientação e nossos profissionais também poderão orientar. Lógico que temos gargalos internos para atendimento, por conta até da necessidade de profissionais, mas dentro do possível iremos atender e resolver”, explica.

As mudanças estão previstas para serem desenvolvidas nos primeiros seis meses deste ano. Depois de Manhuaçu, as delegacias jurisdicionadas também serão adequadas ao novo modelo de gestão.

PROVAS ONLINE

Candidatos à carteira de motorista de Manhuaçu vão trocar o papel e a caneta pelo computador na hora de fazer o exame de legislação. Essa é a principal mudança em curso. Além de o teste ser mais rápido e com menos possibilidade de fraude, as pessoas terão, de imediato, a sua pontuação.

O delegado regional Dr. Carlos Roberto explicou que as obras da sala de exames de legislação estão adiantadas, no terceiro andar da delegacia. Serão até 25 candidatos por turma, em vários horários durante o dia, ao longo da semana.
Eles farão as provas em computadores, em cabines individuais, numa sala climatizada e equipada com várias câmeras de vigilância, sendo necessário apenas um fiscal de prontidão para esclarecer eventuais dúvidas.

Dr. Carlos Roberto conta que a prova eletrônica é uma das várias inovações tecnológicas que vêm sendo implantadas para agilizar os serviços e facilitar a vida dos cidadãos. “A prova escrita precisava ser distribuída e de muita gente para fazer a fiscalização, atendendo um e outro. Agora, o banco de dados elabora a prova e cada candidato terá na tela a sua individual”, reforça

Já utilizada em outras delegacias do estado, a Polícia Civil contabiliza que o índice de aprovação é maior. “Não precisa nem de caneta. Todas as questões aparecem no computador e a pessoa vai marcando. No fim, o resultado já está pronto”, afirmou, lembrando que a maior aprovação pode ter ligação com a variedade de horários para o candidato fazer a avaliação, a tensão reduzida e o conforto do ambiente. “A pessoa acaba se sentindo melhor para fazer a prova”.
A expectativa é de que no início de março, o novo sistema já possa ser aplicado em Manhuaçu.

(Fonte: Polícia & Cia - Parceiro do JB)

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Um pouco de história não faz mal a ninguém!


Houve excessos mas a maioria dos que reclamam não tem razão. Eram contra o País!...

O regime militar no Brasil foi o regime autoritário que governou o país de 31 de março de 1964 até 15 de março de 1985. 
A implantação do regime começou com o Golpe de 1964, quando as Forças Armadas do Brasil derrubaram o governo do presidente esquerdista, democraticamente eleito, João Goulart, e terminou quando José Sarney assumiu o cargo de presidente. 
A revolta militar foi fomentada por Magalhães Pinto, Adhemar de Barros e Carlos Lacerda, governadores dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente. 
O regime militar brasileiro inspirou o modelo de outros regimes militares e ditaduras por toda a América Latina, sistematizando a "Doutrina de Segurança Nacional", que justificava ações militares como forma de proteger o "interesse da segurança nacional" em tempos de crise.
As Forças Armadas brasileiras adquiriram grande poder político após a vitória na Guerra do Paraguai. 
A politização das instituições militares ficou evidente com a Proclamação da República, que derrubou o Império, ou com o tenentismo (movimento tenentista) e a Revolução de 1930. 
As tensões políticas voltaram à tona na década de 1950, quando importantes círculos militares se aliaram a ativistas de direita em tentativas de impedir que presidentes como Juscelino Kubitschek e João Goulart tomassem posse, devido ao seu alinhamento com a ideologia comunista. 
Enquanto Kubitschek mostrou-se simpático às instituições capitalistas, Goulart prometeu reformas de longo alcance, expropriação de interesses comerciais e a simpatia abertamente defendida com o bloco comunista.
Em 1961, Goulart foi autorizado a assumir o cargo, sob um acordo que diminuiu seus poderes como presidente com a instalação do parlamentarismo. 
O país voltou ao sistema presidencialista um ano depois, e, como os poderes de Goulart cresceram, tornou-se evidente que ele iria procurar implementar políticas de esquerda, como a reforma agrária e a nacionalização de empresas em vários setores econômicos, independentemente do consentimento das instituições estabelecidas, como o Congresso. 
Na época, a sociedade brasileira tornou-se profundamente polarizada, devido ao temor que Brasil se juntasse a Cuba como parte do bloco comunista na América Latina sob o comando de Goulart. Políticos influentes, como Carlos Lacerda e até mesmo Kubitschek, magnatas da mídia (Roberto Marinho, Octávio Frias de Oliveira, Júlio de Mesquita Filho), a Igreja Católica, os latifundiários, empresários e parte da classe média pediam uma "contra-revolução" por parte das Forças Armadas para remover o governo.
Em 31 de março de 1964, as operações das tropas rebeldes foram iniciadas. Goulart fugiu para o Uruguai em 1º de abril
Apesar das promessas iniciais, o regime militar durou 15 anos. Além disso, o novo governo pôs em prática vários Atos Institucionais, culminando com o AI-5, de 1968, que vigorou até 1978. 
A Constituição de 1946 foi substituída pela Constituição de 1967, e, ao mesmo tempo, ocorreram a dissolução do Congresso Brasileiro, a supressão de liberdades individuais e a criação de um código de processo penal militar que permitiu que o Exército brasileiro e a polícia militar do Brasil pudessem prender e encarcerar pessoas consideradas suspeitas, além de impossibilitar qualquer revisão judicial. 
O novo regime adotou uma diretriz nacionalista, desenvolvimentista e de oposição ao comunismo. 
O regime militar atingiu o auge de sua popularidade na década de 1970, com o "milagre brasileiro", no mesmo momento em que o regime censurava todos os meios de comunicação, torturava e exilava dissidentes. 
Na década de 1980, assim como outros regimes militares latino-americanos, o regime militar brasileiro entrou em decadência e o governo não conseguia mais estimular a economia e diminuir a inflação crônica, o que deu impulso ao movimento pró-democracia. 
O governo aprovou uma Lei de Anistia para os crimes políticos cometidos pelo e contra o regime. As restrições às liberdades civis foram relaxadas e, então, eleições presidenciais foram realizadas em 1984, com candidatos civis. 
Desde a aprovação da Constituição de 1988, o Brasil voltou à democracia, os militares foram mantidos sob controle institucional civil e sem nenhum papel político relevante.
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Documentos do regime militar no Brasil, revelam nomes de colaboradores do regime no meio artístico. São citados Roberto Carlos, Agnaldo Timóteo, entre outros.

Roberto Carlos é um dos citados como colaboradores do
regime da época, assim como Wilson Simonal, Rosemary
e vários outros, taxado de ''amigo da ditadura''
 (Veja no documento anexo)
Durante o regime militar no Brasil, alguns artistas viraram colaboradores do regime – seja por simpatizarem com os governos militares ou por sentimentos escusos – passando informações sobre o que acontecia no meio artístico e participando de atos realizados nos quarteis.
No documento em anexo produzido pelo Centro de Informações do Exército (CIE), classificado como informe interno e confidencial, o CIE reclama que alguns veículos intitulados pelos militares de “imprensa marrom” (tal qual O Pasquim) estariam fazendo campanhas contra alguns artistas amigos e colaboradores do regime.
O informe difundido para outros órgãos da repressão política sugere que esses artistas “amigos do regime militar” sejam blindados, protegidos. No documento emitido pelo Centro de Informações do Exército são revelados alguns desses “colaboradores”, considerados pelos militares como amigos, aliados do regime. Segundo o documento, certos órgãos de imprensa estariam publicando matérias denegrindo a imagem de determinados artistas que se “uniram à revolução de 1964 no combate à subversão e outros que estiveram sempre dispostos a uma efetiva colaboração com o governo”.
São citados Wilson Simonal, Roberto Carlos, Agnaldo Timóteo, Clara Nunes, Wanderley Cardoso e Rosemary.
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Hoje, (estamos em 2016), passados muitos anos do fim do regime militar, que muitos ainda acham tenha sido uma ''ditadura militar'', o país atravessa uma crise nunca antes conhecida do seu povo, quando os que governam a Nação, são considerados bandidos, ladrões, estelionatários, com alguns deles cumprindo pena de prisão por condenação de roubo, desvio de verbas, dinheiro carregado em malas, nas cuecas e em sacos...
Políticos ligados ao governo do país, do partido PT-Partido dos Trabalhadores, e do PMDB, que são maioria no Congresso, fazem e desfazem do nosso dinheiro, enviando para países de ideologia comunista como Venezuela, Cuba, Argentina, Bolívia e países liderados por ditadores sanguinários da Ásia e África.
A presidente do Brasil, quando viaja faz despesas astronômicas; gasta muito pouco com a educação, saúde, segurança, mas gasta bilhões em divulgar coisas e obras que nunca são terminadas (isso, quando começam).
Custeou-se uma Copa do Mundo de Futebol gastando o triplo do que foi projetado, vai realizar Olimpíadas este ano de 2016, a um custo astronômico, mas nos hospitais há pessoas morrendo por falta de médicos e de remédios, as ambulâncias estão aos cacos, faltando manutenção básica para que circulem para atender os doentes, acidentados, mulheres grávidas perto da dar luz a mais um filho e outras necessidades desses veículos. Muitas dessas ambulâncias estão em pátios, no tempo, recebendo sol e chuva, enferrujando, servindo, em pouco tempo, para irem para ferros velhos.
Hoje o país vive uma pseudo democracia onde o Congresso está nas mãos de pessoas inescrupulosas, que fazem o que mandam os que estão no Palácio do Planalto, sem um mínimo de decência e decoro... são paus-mandados do governo, lacaios dele, pois se beneficiam de verbas anunciadas aos quatro ventos para que votem a favor de desfavores do povo...
A Economia do país está em baixa há tempos, mas mascararam isso do povo para ganharem a eleição de 2014. Mentiu-se deslavadamente, fraudaram a eleição, foram denunciados, mas ficou por isso mesmo.
O Senado está curvado em direção à presidente e age de forma que desonra a instituição, assim como a Câmara dos Deputados, onde o seu presidente, mesmo ameaçado de cassação de seu mandato, usa do cargo e função para se defender das acusações de que tem contas na Suíça (ele diz que não tem) mas há documentos que comprovam a existência delas.
Hoje o Congresso está em recesso mas, assim que voltar a funcionar (só depois do Carnaval) certamente vai continuar com as mesmas conversas de sempre...
Fala-se em cassar a presidente (que teima em ser chamada de PRESIDANTA) e ela diz que não cometeu nenhum deslize que justifique tal pedido, mas, ela e seu tutor, Luis Inácio Lula da Silva, estão envolvidos até o pescoço em falcatruas contra os bens do país.
Desde a posse de Lula até os dias atuais, o país vem sofrendo com a administração do PT que de partido político que antes era, hoje é chamado de quadrilha tal o número de denúncias contra diretores de estatais que desviaram verbas, adquiriram bens fora do país, enriqueceram de forma desonesta, uma vez que seus ganhos não são compatíveis com o que tem na atualidade. Quase todos os dias há um novo escândalo envolvendo pessoas do governo ou envolvidas com essas pessoas... Virou bagunça o país com o governo que temos!
(Fontes: Aluizio Palmar, em Documentos Revelados. Edição: Pragmatismo Politico e WikiPédia)

Um pouco de história não faz mal a ninguém!


Houve excessos mas a maioria dos que reclamam não tem razão. Eram contra o País!...

O regime militar no Brasil foi o regime autoritário que governou o país de 31 de março de 1964 até 15 de março de 1985. 
A implantação do regime começou com o Golpe de 1964, quando as Forças Armadas do Brasil derrubaram o governo do presidente esquerdista, democraticamente eleito, João Goulart, e terminou quando José Sarney assumiu o cargo de presidente. 
A revolta militar foi fomentada por Magalhães Pinto, Adhemar de Barros e Carlos Lacerda, governadores dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente. 
O regime militar brasileiro inspirou o modelo de outros regimes militares e ditaduras por toda a América Latina, sistematizando a "Doutrina de Segurança Nacional", que justificava ações militares como forma de proteger o "interesse da segurança nacional" em tempos de crise.
As Forças Armadas brasileiras adquiriram grande poder político após a vitória na Guerra do Paraguai. 
A politização das instituições militares ficou evidente com a Proclamação da República, que derrubou o Império, ou com o tenentismo (movimento tenentista) e a Revolução de 1930. 
As tensões políticas voltaram à tona na década de 1950, quando importantes círculos militares se aliaram a ativistas de direita em tentativas de impedir que presidentes como Juscelino Kubitschek e João Goulart tomassem posse, devido ao seu alinhamento com a ideologia comunista. 
Enquanto Kubitschek mostrou-se simpático às instituições capitalistas, Goulart prometeu reformas de longo alcance, expropriação de interesses comerciais e a simpatia abertamente defendida com o bloco comunista.
Em 1961, Goulart foi autorizado a assumir o cargo, sob um acordo que diminuiu seus poderes como presidente com a instalação do parlamentarismo. 
O país voltou ao sistema presidencialista um ano depois, e, como os poderes de Goulart cresceram, tornou-se evidente que ele iria procurar implementar políticas de esquerda, como a reforma agrária e a nacionalização de empresas em vários setores econômicos, independentemente do consentimento das instituições estabelecidas, como o Congresso. 
Na época, a sociedade brasileira tornou-se profundamente polarizada, devido ao temor que Brasil se juntasse a Cuba como parte do bloco comunista na América Latina sob o comando de Goulart. Políticos influentes, como Carlos Lacerda e até mesmo Kubitschek, magnatas da mídia (Roberto Marinho, Octávio Frias de Oliveira, Júlio de Mesquita Filho), a Igreja Católica, os latifundiários, empresários e parte da classe média pediam uma "contra-revolução" por parte das Forças Armadas para remover o governo.
Em 31 de março de 1964, as operações das tropas rebeldes foram iniciadas. Goulart fugiu para o Uruguai em 1º de abril
Apesar das promessas iniciais, o regime militar durou 15 anos. Além disso, o novo governo pôs em prática vários Atos Institucionais, culminando com o AI-5, de 1968, que vigorou até 1978. 
A Constituição de 1946 foi substituída pela Constituição de 1967, e, ao mesmo tempo, ocorreram a dissolução do Congresso Brasileiro, a supressão de liberdades individuais e a criação de um código de processo penal militar que permitiu que o Exército brasileiro e a polícia militar do Brasil pudessem prender e encarcerar pessoas consideradas suspeitas, além de impossibilitar qualquer revisão judicial. 
O novo regime adotou uma diretriz nacionalista, desenvolvimentista e de oposição ao comunismo. 
O regime militar atingiu o auge de sua popularidade na década de 1970, com o "milagre brasileiro", no mesmo momento em que o regime censurava todos os meios de comunicação, torturava e exilava dissidentes. 
Na década de 1980, assim como outros regimes militares latino-americanos, o regime militar brasileiro entrou em decadência e o governo não conseguia mais estimular a economia e diminuir a inflação crônica, o que deu impulso ao movimento pró-democracia. 
O governo aprovou uma Lei de Anistia para os crimes políticos cometidos pelo e contra o regime. As restrições às liberdades civis foram relaxadas e, então, eleições presidenciais foram realizadas em 1984, com candidatos civis. 
Desde a aprovação da Constituição de 1988, o Brasil voltou à democracia, os militares foram mantidos sob controle institucional civil e sem nenhum papel político relevante.
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Documentos do regime militar no Brasil, revelam nomes de colaboradores do regime no meio artístico. São citados Roberto Carlos, Agnaldo Timóteo, entre outros.

Roberto Carlos é um dos citados como colaboradores do
regime da época, assim como Wilson Simonal, Rosemary
e vários outros, taxado de ''amigo da ditadura''
 (Veja no documento anexo)
Durante o regime militar no Brasil, alguns artistas viraram colaboradores do regime – seja por simpatizarem com os governos militares ou por sentimentos escusos – passando informações sobre o que acontecia no meio artístico e participando de atos realizados nos quarteis.
No documento em anexo produzido pelo Centro de Informações do Exército (CIE), classificado como informe interno e confidencial, o CIE reclama que alguns veículos intitulados pelos militares de “imprensa marrom” (tal qual O Pasquim) estariam fazendo campanhas contra alguns artistas amigos e colaboradores do regime.
O informe difundido para outros órgãos da repressão política sugere que esses artistas “amigos do regime militar” sejam blindados, protegidos. No documento emitido pelo Centro de Informações do Exército são revelados alguns desses “colaboradores”, considerados pelos militares como amigos, aliados do regime. Segundo o documento, certos órgãos de imprensa estariam publicando matérias denegrindo a imagem de determinados artistas que se “uniram à revolução de 1964 no combate à subversão e outros que estiveram sempre dispostos a uma efetiva colaboração com o governo”.
São citados Wilson Simonal, Roberto Carlos, Agnaldo Timóteo, Clara Nunes, Wanderley Cardoso e Rosemary.
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Hoje, (estamos em 2016), passados muitos anos do fim do regime militar, que muitos ainda acham tenha sido uma ''ditadura militar'', o país atravessa uma crise nunca antes conhecida do seu povo, quando os que governam a Nação, são considerados bandidos, ladrões, estelionatários, com alguns deles cumprindo pena de prisão por condenação de roubo, desvio de verbas, dinheiro carregado em malas, nas cuecas e em sacos...
Políticos ligados ao governo do país, do partido PT-Partido dos Trabalhadores, e do PMDB, que são maioria no Congresso, fazem e desfazem do nosso dinheiro, enviando para países de ideologia comunista como Venezuela, Cuba, Argentina, Bolívia e países liderados por ditadores sanguinários da Ásia e África.
A presidente do Brasil, quando viaja faz despesas astronômicas; gasta muito pouco com a educação, saúde, segurança, mas gasta bilhões em divulgar coisas e obras que nunca são terminadas (isso, quando começam).
Custeou-se uma Copa do Mundo de Futebol gastando o triplo do que foi projetado, vai realizar Olimpíadas este ano de 2016, a um custo astronômico, mas nos hospitais há pessoas morrendo por falta de médicos e de remédios, as ambulâncias estão aos cacos, faltando manutenção básica para que circulem para atender os doentes, acidentados, mulheres grávidas perto da dar luz a mais um filho e outras necessidades desses veículos. Muitas dessas ambulâncias estão em pátios, no tempo, recebendo sol e chuva, enferrujando, servindo, em pouco tempo, para irem para ferros velhos.
Hoje o país vive uma pseudo democracia onde o Congresso está nas mãos de pessoas inescrupulosas, que fazem o que mandam os que estão no Palácio do Planalto, sem um mínimo de decência e decoro... são paus-mandados do governo, lacaios dele, pois se beneficiam de verbas anunciadas aos quatro ventos para que votem a favor de desfavores do povo...
A Economia do país está em baixa há tempos, mas mascararam isso do povo para ganharem a eleição de 2014. Mentiu-se deslavadamente, fraudaram a eleição, foram denunciados, mas ficou por isso mesmo.
O Senado está curvado em direção à presidente e age de forma que desonra a instituição, assim como a Câmara dos Deputados, onde o seu presidente, mesmo ameaçado de cassação de seu mandato, usa do cargo e função para se defender das acusações de que tem contas na Suíça (ele diz que não tem) mas há documentos que comprovam a existência delas.
Hoje o Congresso está em recesso mas, assim que voltar a funcionar (só depois do Carnaval) certamente vai continuar com as mesmas conversas de sempre...
Fala-se em cassar a presidente (que teima em ser chamada de PRESIDANTA) e ela diz que não cometeu nenhum deslize que justifique tal pedido, mas, ela e seu tutor, Luis Inácio Lula da Silva, estão envolvidos até o pescoço em falcatruas contra os bens do país.
Desde a posse de Lula até os dias atuais, o país vem sofrendo com a administração do PT que de partido político que antes era, hoje é chamado de quadrilha tal o número de denúncias contra diretores de estatais que desviaram verbas, adquiriram bens fora do país, enriqueceram de forma desonesta, uma vez que seus ganhos não são compatíveis com o que tem na atualidade. Quase todos os dias há um novo escândalo envolvendo pessoas do governo ou envolvidas com essas pessoas... Virou bagunça o país com o governo que temos!
(Fontes: Aluizio Palmar, em Documentos Revelados. Edição: Pragmatismo Politico e WikiPédia)