segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Um pouco de história não faz mal a ninguém!


Houve excessos mas a maioria dos que reclamam não tem razão. Eram contra o País!...

O regime militar no Brasil foi o regime autoritário que governou o país de 31 de março de 1964 até 15 de março de 1985. 
A implantação do regime começou com o Golpe de 1964, quando as Forças Armadas do Brasil derrubaram o governo do presidente esquerdista, democraticamente eleito, João Goulart, e terminou quando José Sarney assumiu o cargo de presidente. 
A revolta militar foi fomentada por Magalhães Pinto, Adhemar de Barros e Carlos Lacerda, governadores dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente. 
O regime militar brasileiro inspirou o modelo de outros regimes militares e ditaduras por toda a América Latina, sistematizando a "Doutrina de Segurança Nacional", que justificava ações militares como forma de proteger o "interesse da segurança nacional" em tempos de crise.
As Forças Armadas brasileiras adquiriram grande poder político após a vitória na Guerra do Paraguai. 
A politização das instituições militares ficou evidente com a Proclamação da República, que derrubou o Império, ou com o tenentismo (movimento tenentista) e a Revolução de 1930. 
As tensões políticas voltaram à tona na década de 1950, quando importantes círculos militares se aliaram a ativistas de direita em tentativas de impedir que presidentes como Juscelino Kubitschek e João Goulart tomassem posse, devido ao seu alinhamento com a ideologia comunista. 
Enquanto Kubitschek mostrou-se simpático às instituições capitalistas, Goulart prometeu reformas de longo alcance, expropriação de interesses comerciais e a simpatia abertamente defendida com o bloco comunista.
Em 1961, Goulart foi autorizado a assumir o cargo, sob um acordo que diminuiu seus poderes como presidente com a instalação do parlamentarismo. 
O país voltou ao sistema presidencialista um ano depois, e, como os poderes de Goulart cresceram, tornou-se evidente que ele iria procurar implementar políticas de esquerda, como a reforma agrária e a nacionalização de empresas em vários setores econômicos, independentemente do consentimento das instituições estabelecidas, como o Congresso. 
Na época, a sociedade brasileira tornou-se profundamente polarizada, devido ao temor que Brasil se juntasse a Cuba como parte do bloco comunista na América Latina sob o comando de Goulart. Políticos influentes, como Carlos Lacerda e até mesmo Kubitschek, magnatas da mídia (Roberto Marinho, Octávio Frias de Oliveira, Júlio de Mesquita Filho), a Igreja Católica, os latifundiários, empresários e parte da classe média pediam uma "contra-revolução" por parte das Forças Armadas para remover o governo.
Em 31 de março de 1964, as operações das tropas rebeldes foram iniciadas. Goulart fugiu para o Uruguai em 1º de abril
Apesar das promessas iniciais, o regime militar durou 15 anos. Além disso, o novo governo pôs em prática vários Atos Institucionais, culminando com o AI-5, de 1968, que vigorou até 1978. 
A Constituição de 1946 foi substituída pela Constituição de 1967, e, ao mesmo tempo, ocorreram a dissolução do Congresso Brasileiro, a supressão de liberdades individuais e a criação de um código de processo penal militar que permitiu que o Exército brasileiro e a polícia militar do Brasil pudessem prender e encarcerar pessoas consideradas suspeitas, além de impossibilitar qualquer revisão judicial. 
O novo regime adotou uma diretriz nacionalista, desenvolvimentista e de oposição ao comunismo. 
O regime militar atingiu o auge de sua popularidade na década de 1970, com o "milagre brasileiro", no mesmo momento em que o regime censurava todos os meios de comunicação, torturava e exilava dissidentes. 
Na década de 1980, assim como outros regimes militares latino-americanos, o regime militar brasileiro entrou em decadência e o governo não conseguia mais estimular a economia e diminuir a inflação crônica, o que deu impulso ao movimento pró-democracia. 
O governo aprovou uma Lei de Anistia para os crimes políticos cometidos pelo e contra o regime. As restrições às liberdades civis foram relaxadas e, então, eleições presidenciais foram realizadas em 1984, com candidatos civis. 
Desde a aprovação da Constituição de 1988, o Brasil voltou à democracia, os militares foram mantidos sob controle institucional civil e sem nenhum papel político relevante.
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Documentos do regime militar no Brasil, revelam nomes de colaboradores do regime no meio artístico. São citados Roberto Carlos, Agnaldo Timóteo, entre outros.

Roberto Carlos é um dos citados como colaboradores do
regime da época, assim como Wilson Simonal, Rosemary
e vários outros, taxado de ''amigo da ditadura''
 (Veja no documento anexo)
Durante o regime militar no Brasil, alguns artistas viraram colaboradores do regime – seja por simpatizarem com os governos militares ou por sentimentos escusos – passando informações sobre o que acontecia no meio artístico e participando de atos realizados nos quarteis.
No documento em anexo produzido pelo Centro de Informações do Exército (CIE), classificado como informe interno e confidencial, o CIE reclama que alguns veículos intitulados pelos militares de “imprensa marrom” (tal qual O Pasquim) estariam fazendo campanhas contra alguns artistas amigos e colaboradores do regime.
O informe difundido para outros órgãos da repressão política sugere que esses artistas “amigos do regime militar” sejam blindados, protegidos. No documento emitido pelo Centro de Informações do Exército são revelados alguns desses “colaboradores”, considerados pelos militares como amigos, aliados do regime. Segundo o documento, certos órgãos de imprensa estariam publicando matérias denegrindo a imagem de determinados artistas que se “uniram à revolução de 1964 no combate à subversão e outros que estiveram sempre dispostos a uma efetiva colaboração com o governo”.
São citados Wilson Simonal, Roberto Carlos, Agnaldo Timóteo, Clara Nunes, Wanderley Cardoso e Rosemary.
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Hoje, (estamos em 2016), passados muitos anos do fim do regime militar, que muitos ainda acham tenha sido uma ''ditadura militar'', o país atravessa uma crise nunca antes conhecida do seu povo, quando os que governam a Nação, são considerados bandidos, ladrões, estelionatários, com alguns deles cumprindo pena de prisão por condenação de roubo, desvio de verbas, dinheiro carregado em malas, nas cuecas e em sacos...
Políticos ligados ao governo do país, do partido PT-Partido dos Trabalhadores, e do PMDB, que são maioria no Congresso, fazem e desfazem do nosso dinheiro, enviando para países de ideologia comunista como Venezuela, Cuba, Argentina, Bolívia e países liderados por ditadores sanguinários da Ásia e África.
A presidente do Brasil, quando viaja faz despesas astronômicas; gasta muito pouco com a educação, saúde, segurança, mas gasta bilhões em divulgar coisas e obras que nunca são terminadas (isso, quando começam).
Custeou-se uma Copa do Mundo de Futebol gastando o triplo do que foi projetado, vai realizar Olimpíadas este ano de 2016, a um custo astronômico, mas nos hospitais há pessoas morrendo por falta de médicos e de remédios, as ambulâncias estão aos cacos, faltando manutenção básica para que circulem para atender os doentes, acidentados, mulheres grávidas perto da dar luz a mais um filho e outras necessidades desses veículos. Muitas dessas ambulâncias estão em pátios, no tempo, recebendo sol e chuva, enferrujando, servindo, em pouco tempo, para irem para ferros velhos.
Hoje o país vive uma pseudo democracia onde o Congresso está nas mãos de pessoas inescrupulosas, que fazem o que mandam os que estão no Palácio do Planalto, sem um mínimo de decência e decoro... são paus-mandados do governo, lacaios dele, pois se beneficiam de verbas anunciadas aos quatro ventos para que votem a favor de desfavores do povo...
A Economia do país está em baixa há tempos, mas mascararam isso do povo para ganharem a eleição de 2014. Mentiu-se deslavadamente, fraudaram a eleição, foram denunciados, mas ficou por isso mesmo.
O Senado está curvado em direção à presidente e age de forma que desonra a instituição, assim como a Câmara dos Deputados, onde o seu presidente, mesmo ameaçado de cassação de seu mandato, usa do cargo e função para se defender das acusações de que tem contas na Suíça (ele diz que não tem) mas há documentos que comprovam a existência delas.
Hoje o Congresso está em recesso mas, assim que voltar a funcionar (só depois do Carnaval) certamente vai continuar com as mesmas conversas de sempre...
Fala-se em cassar a presidente (que teima em ser chamada de PRESIDANTA) e ela diz que não cometeu nenhum deslize que justifique tal pedido, mas, ela e seu tutor, Luis Inácio Lula da Silva, estão envolvidos até o pescoço em falcatruas contra os bens do país.
Desde a posse de Lula até os dias atuais, o país vem sofrendo com a administração do PT que de partido político que antes era, hoje é chamado de quadrilha tal o número de denúncias contra diretores de estatais que desviaram verbas, adquiriram bens fora do país, enriqueceram de forma desonesta, uma vez que seus ganhos não são compatíveis com o que tem na atualidade. Quase todos os dias há um novo escândalo envolvendo pessoas do governo ou envolvidas com essas pessoas... Virou bagunça o país com o governo que temos!
(Fontes: Aluizio Palmar, em Documentos Revelados. Edição: Pragmatismo Politico e WikiPédia)