terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Cenipa divulga relatório final sobre 
acidente que matou Eduardo Campos



Oficiais do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) da Força Aérea Brasileira (FAB) divulgaram na terça-feira, dia 19, o relatório final da investigação do acidente aéreo que vitimou sete pessoas, entre elas o ex-governador de Pernambuco e candidato à presidência da República Eduardo Campos, em agosto de 2014.

A FAB (Força Aérea Brasileira) divulgou na terça-feira, dia 19 de janeiro, o relatório final sobre o acidente aéreo que matou o então candidato a presidente Eduardo Campos, durante a campanha de 2014, em Santos/SP.
A investigação foi conduzida pelo Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) e apontou que o acidente foi influenciado por uma série de fatores, a maioria ligada aos pilotos da aeronave. O Cenipa apontou que os pilotos não seguiram o procedimento para pouso sob condições meteorológicas adversas. No dia do acidente, ventava forte e a visibilidade estava reduzida devido à uma frente fria.
Além disso, ao não conseguirem realizar o pouso, os pilotos não realizaram a arremetida (manobra para ganhar altitude) de acordo com o previsto nas normas da pista em Santos, justamente por não terem seguido o procedimento padrão para o pouso desde o início.
As manobras realizadas para voltar a ganhar altitude depois de ter se aproximado da pista, segundo o Cenipa, podem ter resultado na "desorientação espacial" dos pilotos, quando se perde a noção da posição do avião em relação ao solo.
De acordo o tenente-coronel Raul de Souza, responsável pela investigação no Cenipa, não é possível afirmar que o acidente foi provocado inteiramente por uma falha do piloto e do co-piloto. "100% falha humana, não. A gente não consegue atribuir o que é mais importante em relação ao outro [fator]. Alguns contribuíram, outros estavam presentes, mas são indeterminados [se contribuíram para o acidente]", afirmou. Apesar disso, Souza afirma que não foram encontrados indícios de que houve falha mecânica ou nos equipamentos do avião.
O acidente ocorreu na manhã de 13 de agosto de 2014, após o Cessna 560 XLS+ deixar o aeroporto Santos Dumont, no Rio, rumo à base aérea de Santos, no Guarujá, em São Paulo.
A aeronave chegou a se aproximar da Base Aérea para o pouso, mas desistiu do procedimento, arremeteu (manobra de subida), fez uma curva à esquerda e perdeu altura, caindo por volta das 10h, em Santos, no bairro Boqueirão.
Além de Campos, que à época estava em terceiro lugar na corrida da eleição presidencial, morreram quatro assessores dele, o piloto Marcos Martins e o copiloto Geraldo Magela Barbosa.
Antes de ser mostrado à imprensa, o relatório foi divulgado para os familiares das vítimas em uma sessão fechada.
A investigação do Cenipa não tem o objetivo de apontar culpados ou a responsabilidade pelo acidente. O órgão é voltado à prevenção de acidentes aéreos, e as investigações servem para aprimorar as exigências e regulamentos de voo.
Veja quais foram os fatores que, segundo a FAB, influenciaram a queda do avião: 
Fatores que contribuíram para o acidente
1 - Atitude e indisciplina de voo: piloto tomou "atalho" na hora do pouso 
De acordo com o relatório do Cenipa, Marcos Martins não seguiu as instruções da carta aeronáutica (documento com o trajeto e demais informações de voo) previstas para o pouso na Base Aérea de Santos, onde o avião deveria ter pousado.Segundo o Cenipa, Martins forneceu informações incorretas sobre sua localização espacial na aproximação do avião em relação à Base Aérea. Além disso, em vez de fazer duas curvas previstas na carta aeronáutica que guiava o voo, Marcos Martins fez a aproximação da aeronave pelo oceano Atlântico, tentando pousar diretamente fazendo uma espécie de "atalho". A realização da aproximação em um perfil diferente do previsto, segundo o Cenipa, contribuiu para o acidente
 2 - Condições meteorológicas 
Segundo o Cenipa, apesar de ser possível pousar com segurança com as condições meteorológicas daquele dia, o fato de a tripulação não ter seguido o procedimento para o pouso agravou a influência do clima chuvoso e com vento forte sobre a segurança do voo
 3 - "Desorientação espacial" do piloto 
No momento da queda, o avião descia com o bico voltado para baixo e em alta velocidade, como se o piloto acelerasse pensando que estava em movimento de subida, quando na verdade estava voando para baixo, em direção ao solo. Isso aconteceu após o piloto arremeter por ter desistido da primeira tentativa de pouso. A situação incomum levou os investigadores do Cenipa a supor que o piloto sofreu o que é chamado de "desorientação espacial", quando, durante o voo, quando o piloto perde a referência do avião em relação ao solo e não sabe se está voando para cima ou para baixo, ou se o avião está em posição normal ou de ponta cabeça. A aeronave estava descendo numa situação muito agressiva", afirmou o tenente-coronel aviador Raul de Souza. A investigação apontou que a velocidade no momento da queda era de 694,5 km/h. Segundo Souza, antes de ganhar altitude após desistir do pouso, o avião fez uma curva "fechada" à esquerda e em seguida subiu acima das nuvens voltando a operar por aparelhos. A curva em velocidade, o tempo nublado e a alternância entre a navegação visual e por aparelhos, em conjunto, são fatores que podem provocar a desorientação espacial do piloto.
Fatores que não se pode afirmar se contribuíram
 1 - Fadiga da tripulação 
De acordo com o relatório elaborado pelo Cenipa, há indícios de que o copiloto estava cansado durante a maratona de voos que ele comandou durante a campanha de Eduardo Campos à Presidência. Segundo o relatório, o cansaço foi detectado pelo tom de voz captado por gravações a que a FAB teve acesso. Apesar de a perícia de voz indicar fadiga do copiloto, eles estavam em dia com o regulamento no que diz respeito às horas de descanso e trabalho nos últimos 7 dias antes do acidente, segundo o Cenipa. Por isso, não se pode afirmar com certeza que isso contribuiu para o acidente
 2 - Falta de treinamento específico 
As investigações também apontaram que tanto o piloto quanto o copiloto do jato Cessna 560XLS+ não tinham formação adequada para conduzir a aeronave. Segundo o Cenipa, ambos haviam voado em aviões semelhantes, mas precisavam de mais treinamento para a condução do Cessna. Segundo o órgão da Aeronáutica, o piloto precisaria fazer um treinamento complementar, mas para o copiloto seria necessário um treinamento completo sobre o modelo Cessna utilizado. No entanto, a FAB afirmou que não é possível o quanto isso contribuiu decisivamente para o acidente
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Em Fabriciano prefeita anuncia cortes nos gastos!

Prefeitura de Coronel Fabriciano
anuncia corte de salários e despesas
Prefeita afirma que contenção de gastos
resultará em economia de R$ 8,5 milhões


Foto: Prefeita,secretário e servidores comissionados terão salários reduzidos em Coronel Fabriciano. Medida economizará R$ 8,5 milhões para enfrentar queda na receita de 2016  - http://diariodoaco.com.br/noticia/100383-6/cidades/pmcf-anuncia-corte-de-salarios-e-despesas
Rosângela Mendes reuniu equipe de governo e vereadores do PT em seu gabinete. (Wesley Rodrigues)

 A administração municipal de Coronel Fabriciano anunciou na segunda-feira,
dia 18 de janeiro, que irá readequar o quadro de pessoal, exonerar comissionados, reduzir salários do chefe do Executivo e de secretários e cortar contratos de serviço. A contenção de despesas, que representará uma economia de R$ 8,5 milhões nas contas do governo fabricianense em 2016 - com orçamento aproximado de R$ 300 milhões - é justificada como uma manobra para “manter o equilíbrio das contas públicas do município frente à crise que assola as prefeituras”.


O anúncio foi feito pela prefeita Rosângela Mendes, do PT, em seu gabinete, acompanhada da equipe de governo e vereadores. A petista pontuou que os cortes começam por seu salário e de seu grupo de trabalho. A remuneração da prefeita será reduzida em 11,42%, isto é, o vencimento cairá de R$ 17.500 para R$ 15.500. O vice-prefeito, Bruno Torres, terá o salário reduzido de R$ 11.500 para R$ 10.500, corte de 8,69%. Os secretários, por sua vez, terão a remuneração reduzida em 6,32%, com o salário passando de R$ 9.500 para R$ 8.900.
Os cargos comissionados também sofrerão cortes nos salários, entre 4,25% e 5,84%. Rosângela Mendes informa que a administração conta com 200 funcionários nesta modalidade. A redução de salário desse pessoal representará uma economia de R$ 570 mil. Além disso, haverá exonerações de contratados, poupando R$ 930 mil do orçamento anual.
Além dos salários, a contenção atinge as despesas de custeio nas secretarias municipais. A prefeita pontuou o cancelamento e a redução de contratos de prestação de serviços; redução de materiais consumidos e de recursos como energia, água e telefone; renegociação de aluguéis e locação de veículos; diminuição de horas-extras e pagamento de vale-transporte e menor investimento nas festas custeadas pelo Executivo. Festividades como a Rota dos Sabores serão mantidas, mas com gastos reduzidos.

“Estou tomando essa decisão para manter a estabilidade financeira do município. Tenho certeza que esse planejamento, com rigor e responsabilidade, deixará Coronel Fabriciano no mesmo equilíbrio econômico”, discursou Rosangela Mendes. Os cortes não atingirão as Secretarias de Saúde e Educação, nem tampouco as obras em andamento. A contenção não atingirá, também, a convocação dos aprovados em concurso público, que deverão ser chamados normalmente.
O Social Futebol Clube e a Liga de Desportos de Coronel Fabriciano (Lidecel) terão um freio nos repasses. De um total de R$ 120 mil, o Saci receberá R$ 80 mil. Já a Liga teve o repasse reduzido de aproximadamente R$ 78 mil para R$ 60 mil. “Eles foram chamados e de uma maneira fraterna e responsável, entenderam perfeitamente (a situação)”, disse a gestora.


   Rosângela Mendes afirma que medidas visam manter o equilíbrio financeiro do município

Queda na arrecadação
O município alinhou o contingenciamento de R$ 5 milhões em novas despesas, chegando à economia total anual de R$ 8,5 milhões. “Isso representa cerca de 5,5% na nossa despesa corrente do orçamento de 2016 aprovado pela Câmara”, afirmou o secretário de Finanças da Prefeitura de Coronel Fabriciano, Erivaldo Andrade.
Entre os motivos da degola nos gastos, Erivaldo citou a redução do repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). “Caiu em torno de 13%, ou seja, veio R$ 400 mil a menos”. O secretário também citou a redução no repasse do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), aumento do salário mínimo em 2016 e impacto nas contas públicas de quase meio milhão de reais, despesas com inativos e o repasse à Câmara de Vereadores, com acréscimo de quase R$ 400 mil.

Vereadores
A base do governo na Câmara apoiou a medida do Executivo. O vereador Edem Almeida/PT, presente no anúncio feito à imprensa, disse que reunirá os colegas petistas para propor a redução de salários dos 17 vereadores e de cargos comissionados em 8%. O salário dos parlamentares é de R$ 7.358; e o orçamento do Legislativo, previsto para o ano é de R$ 5 milhões. O vereador diz que se antecipou ao possível descontentamento da Casa legislativa com a proposta e pediu pressão popular. “O combate à crise só tem um caminho: o corte de gastos”, resumiu.      (Fonte: Diário do Aço)


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Delegado Regional inicia novo modelo de gestão em Manhuaçu

Delegado Regional de Manhuaçu, define o modelo de gestão que será implantado em 2016 na Polícia Civil em toda a região

O Dr. Carlos Roberto de Souza, Delegado Regional de Manhuaçu, define o modelo de gestão que será implantado em 2016 na Polícia Civil em toda a região: “A palavra-chave é transparência”. As novas diretrizes de gestão seguem o alinhamento proposto pela chefia para o estado de Minas Gerais, só que ganham corpo com adequações específicas para cada unidade, sempre com foco na segurança do cidadão.

O delegado, que está há 12 anos na PC assumiu recentemente a delegacia regional der Manhuaçu mas já atuou na delegacia de Abre Campo e, ao longo de 2015, já estava na regional de Manhuaçu. Os procedimentos serão implantados gradativamente na Banca Examinadora do Detran, Registro de Veículos, Delegacia Virtual, Liberação e Apreensão de Veículos e, simultaneamente, serão iniciados processos de digitalização e protocolo de documentos. “Não resolve implantarmos uma série de melhorias nos procedimentos se o cidadão não tiver conhecimento de como tudo funciona. Ele deve saber todas as fases, especialmente nas atividades em que a Polícia Civil presta serviços públicos”, detalha.
Toda a rotina de habilitação, de acordo com o delegado, vai continuar seguindo os procedimentos padrão do Detran-MG, mas ganharão novos mecanismos de controle e transparência. “Ele saberá todo o procedimento de obtenção da CNH. Muitas etapas, como a escolha dos examinadores para cada candidato será com envelopes lacrados e sorteio. O cidadão poderá assistir isso tudo. Vamos deixar claro também sobre como deverá agir para retirar um veículo apreendido por infração ou por um documento atrasado. Como fará para obter uma carteira de identidade. Registrar ou transferir um veículo. Queremos que ele tenha possibilidade de questionar, avaliar o serviço e até contestar ao verificar uma falha ou deficiência. Tornando público essa rotina, queremos a transparência total dos serviços”, disse o Dr. Carlos Roberto.
As mudanças garantem mais confiabilidade no serviço público, potencializam a credibilidade do trabalho da Polícia Civil e o cidadão ganha com atendimento, eficiência e maior possibilidade de controle e fiscalização.

O delegado argumenta, também, que a ideia da gestão é aproveitar as ideias e, dentro dos recursos que tem, implantar melhorias. Algumas mudanças vão envolver custos, que foram calculados e serão retornados em pouco tempo com as novas rotinas.
Ele também avalia que as mudanças permitirão que determinados serviços sejam maximizados. “Há um ganho considerável com essa nova estruturação, de forma que poderemos também melhorar a atividade fim da Polícia Civil, que é na investigação e no serviço de inteligência criminal”, afirma.
Sobre a implantação de protocolo, além de eliminar papel e procedimentos arcaicos, haverá maior controle dos documentos, inclusive com avaliação de resultados e prazos.


PROCEDIMENTOS QUE O CIDADÃO PODE FAZER

Entre as mudanças, haverá um incentivo cada vez maior para que o cidadão resolva determinados serviços sozinho. “Tem muitos procedimentos que o cidadão pode fazer sem intermediários. Ele pode acessar o site do Detran-MG e resolver muitas coisas. Temos também a delegacia virtual que registra diversas ocorrências, como acidentes sem vítima, pessoas desaparecidas e extravio de documentos. Isso tudo sem que ele precise vir até a delegacia”, detalha o delegado.

A proposta do Dr. Carlos Roberto é melhorar a estrutura do primeiro andar para concentrar os atendimentos ao público e a prestação de serviços. “Queremos incentivar a pessoa a resolver tudo sem pagar para terceiros. Ele pode procurar o despachante se quiser, mas sabendo que não é obrigado. O serviço prestado pela Polícia Civil é transparente, fácil e acessível. Vamos colocar cartazes com orientação e nossos profissionais também poderão orientar. Lógico que temos gargalos internos para atendimento, por conta até da necessidade de profissionais, mas dentro do possível iremos atender e resolver”, explica.

As mudanças estão previstas para serem desenvolvidas nos primeiros seis meses deste ano. Depois de Manhuaçu, as delegacias jurisdicionadas também serão adequadas ao novo modelo de gestão.

PROVAS ONLINE

Candidatos à carteira de motorista de Manhuaçu vão trocar o papel e a caneta pelo computador na hora de fazer o exame de legislação. Essa é a principal mudança em curso. Além de o teste ser mais rápido e com menos possibilidade de fraude, as pessoas terão, de imediato, a sua pontuação.

O delegado regional Dr. Carlos Roberto explicou que as obras da sala de exames de legislação estão adiantadas, no terceiro andar da delegacia. Serão até 25 candidatos por turma, em vários horários durante o dia, ao longo da semana.
Eles farão as provas em computadores, em cabines individuais, numa sala climatizada e equipada com várias câmeras de vigilância, sendo necessário apenas um fiscal de prontidão para esclarecer eventuais dúvidas.

Dr. Carlos Roberto conta que a prova eletrônica é uma das várias inovações tecnológicas que vêm sendo implantadas para agilizar os serviços e facilitar a vida dos cidadãos. “A prova escrita precisava ser distribuída e de muita gente para fazer a fiscalização, atendendo um e outro. Agora, o banco de dados elabora a prova e cada candidato terá na tela a sua individual”, reforça

Já utilizada em outras delegacias do estado, a Polícia Civil contabiliza que o índice de aprovação é maior. “Não precisa nem de caneta. Todas as questões aparecem no computador e a pessoa vai marcando. No fim, o resultado já está pronto”, afirmou, lembrando que a maior aprovação pode ter ligação com a variedade de horários para o candidato fazer a avaliação, a tensão reduzida e o conforto do ambiente. “A pessoa acaba se sentindo melhor para fazer a prova”.
A expectativa é de que no início de março, o novo sistema já possa ser aplicado em Manhuaçu.

(Fonte: Polícia & Cia - Parceiro do JB)

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Um pouco de história não faz mal a ninguém!


Houve excessos mas a maioria dos que reclamam não tem razão. Eram contra o País!...

O regime militar no Brasil foi o regime autoritário que governou o país de 31 de março de 1964 até 15 de março de 1985. 
A implantação do regime começou com o Golpe de 1964, quando as Forças Armadas do Brasil derrubaram o governo do presidente esquerdista, democraticamente eleito, João Goulart, e terminou quando José Sarney assumiu o cargo de presidente. 
A revolta militar foi fomentada por Magalhães Pinto, Adhemar de Barros e Carlos Lacerda, governadores dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente. 
O regime militar brasileiro inspirou o modelo de outros regimes militares e ditaduras por toda a América Latina, sistematizando a "Doutrina de Segurança Nacional", que justificava ações militares como forma de proteger o "interesse da segurança nacional" em tempos de crise.
As Forças Armadas brasileiras adquiriram grande poder político após a vitória na Guerra do Paraguai. 
A politização das instituições militares ficou evidente com a Proclamação da República, que derrubou o Império, ou com o tenentismo (movimento tenentista) e a Revolução de 1930. 
As tensões políticas voltaram à tona na década de 1950, quando importantes círculos militares se aliaram a ativistas de direita em tentativas de impedir que presidentes como Juscelino Kubitschek e João Goulart tomassem posse, devido ao seu alinhamento com a ideologia comunista. 
Enquanto Kubitschek mostrou-se simpático às instituições capitalistas, Goulart prometeu reformas de longo alcance, expropriação de interesses comerciais e a simpatia abertamente defendida com o bloco comunista.
Em 1961, Goulart foi autorizado a assumir o cargo, sob um acordo que diminuiu seus poderes como presidente com a instalação do parlamentarismo. 
O país voltou ao sistema presidencialista um ano depois, e, como os poderes de Goulart cresceram, tornou-se evidente que ele iria procurar implementar políticas de esquerda, como a reforma agrária e a nacionalização de empresas em vários setores econômicos, independentemente do consentimento das instituições estabelecidas, como o Congresso. 
Na época, a sociedade brasileira tornou-se profundamente polarizada, devido ao temor que Brasil se juntasse a Cuba como parte do bloco comunista na América Latina sob o comando de Goulart. Políticos influentes, como Carlos Lacerda e até mesmo Kubitschek, magnatas da mídia (Roberto Marinho, Octávio Frias de Oliveira, Júlio de Mesquita Filho), a Igreja Católica, os latifundiários, empresários e parte da classe média pediam uma "contra-revolução" por parte das Forças Armadas para remover o governo.
Em 31 de março de 1964, as operações das tropas rebeldes foram iniciadas. Goulart fugiu para o Uruguai em 1º de abril
Apesar das promessas iniciais, o regime militar durou 15 anos. Além disso, o novo governo pôs em prática vários Atos Institucionais, culminando com o AI-5, de 1968, que vigorou até 1978. 
A Constituição de 1946 foi substituída pela Constituição de 1967, e, ao mesmo tempo, ocorreram a dissolução do Congresso Brasileiro, a supressão de liberdades individuais e a criação de um código de processo penal militar que permitiu que o Exército brasileiro e a polícia militar do Brasil pudessem prender e encarcerar pessoas consideradas suspeitas, além de impossibilitar qualquer revisão judicial. 
O novo regime adotou uma diretriz nacionalista, desenvolvimentista e de oposição ao comunismo. 
O regime militar atingiu o auge de sua popularidade na década de 1970, com o "milagre brasileiro", no mesmo momento em que o regime censurava todos os meios de comunicação, torturava e exilava dissidentes. 
Na década de 1980, assim como outros regimes militares latino-americanos, o regime militar brasileiro entrou em decadência e o governo não conseguia mais estimular a economia e diminuir a inflação crônica, o que deu impulso ao movimento pró-democracia. 
O governo aprovou uma Lei de Anistia para os crimes políticos cometidos pelo e contra o regime. As restrições às liberdades civis foram relaxadas e, então, eleições presidenciais foram realizadas em 1984, com candidatos civis. 
Desde a aprovação da Constituição de 1988, o Brasil voltou à democracia, os militares foram mantidos sob controle institucional civil e sem nenhum papel político relevante.
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Documentos do regime militar no Brasil, revelam nomes de colaboradores do regime no meio artístico. São citados Roberto Carlos, Agnaldo Timóteo, entre outros.

Roberto Carlos é um dos citados como colaboradores do
regime da época, assim como Wilson Simonal, Rosemary
e vários outros, taxado de ''amigo da ditadura''
 (Veja no documento anexo)
Durante o regime militar no Brasil, alguns artistas viraram colaboradores do regime – seja por simpatizarem com os governos militares ou por sentimentos escusos – passando informações sobre o que acontecia no meio artístico e participando de atos realizados nos quarteis.
No documento em anexo produzido pelo Centro de Informações do Exército (CIE), classificado como informe interno e confidencial, o CIE reclama que alguns veículos intitulados pelos militares de “imprensa marrom” (tal qual O Pasquim) estariam fazendo campanhas contra alguns artistas amigos e colaboradores do regime.
O informe difundido para outros órgãos da repressão política sugere que esses artistas “amigos do regime militar” sejam blindados, protegidos. No documento emitido pelo Centro de Informações do Exército são revelados alguns desses “colaboradores”, considerados pelos militares como amigos, aliados do regime. Segundo o documento, certos órgãos de imprensa estariam publicando matérias denegrindo a imagem de determinados artistas que se “uniram à revolução de 1964 no combate à subversão e outros que estiveram sempre dispostos a uma efetiva colaboração com o governo”.
São citados Wilson Simonal, Roberto Carlos, Agnaldo Timóteo, Clara Nunes, Wanderley Cardoso e Rosemary.
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Hoje, (estamos em 2016), passados muitos anos do fim do regime militar, que muitos ainda acham tenha sido uma ''ditadura militar'', o país atravessa uma crise nunca antes conhecida do seu povo, quando os que governam a Nação, são considerados bandidos, ladrões, estelionatários, com alguns deles cumprindo pena de prisão por condenação de roubo, desvio de verbas, dinheiro carregado em malas, nas cuecas e em sacos...
Políticos ligados ao governo do país, do partido PT-Partido dos Trabalhadores, e do PMDB, que são maioria no Congresso, fazem e desfazem do nosso dinheiro, enviando para países de ideologia comunista como Venezuela, Cuba, Argentina, Bolívia e países liderados por ditadores sanguinários da Ásia e África.
A presidente do Brasil, quando viaja faz despesas astronômicas; gasta muito pouco com a educação, saúde, segurança, mas gasta bilhões em divulgar coisas e obras que nunca são terminadas (isso, quando começam).
Custeou-se uma Copa do Mundo de Futebol gastando o triplo do que foi projetado, vai realizar Olimpíadas este ano de 2016, a um custo astronômico, mas nos hospitais há pessoas morrendo por falta de médicos e de remédios, as ambulâncias estão aos cacos, faltando manutenção básica para que circulem para atender os doentes, acidentados, mulheres grávidas perto da dar luz a mais um filho e outras necessidades desses veículos. Muitas dessas ambulâncias estão em pátios, no tempo, recebendo sol e chuva, enferrujando, servindo, em pouco tempo, para irem para ferros velhos.
Hoje o país vive uma pseudo democracia onde o Congresso está nas mãos de pessoas inescrupulosas, que fazem o que mandam os que estão no Palácio do Planalto, sem um mínimo de decência e decoro... são paus-mandados do governo, lacaios dele, pois se beneficiam de verbas anunciadas aos quatro ventos para que votem a favor de desfavores do povo...
A Economia do país está em baixa há tempos, mas mascararam isso do povo para ganharem a eleição de 2014. Mentiu-se deslavadamente, fraudaram a eleição, foram denunciados, mas ficou por isso mesmo.
O Senado está curvado em direção à presidente e age de forma que desonra a instituição, assim como a Câmara dos Deputados, onde o seu presidente, mesmo ameaçado de cassação de seu mandato, usa do cargo e função para se defender das acusações de que tem contas na Suíça (ele diz que não tem) mas há documentos que comprovam a existência delas.
Hoje o Congresso está em recesso mas, assim que voltar a funcionar (só depois do Carnaval) certamente vai continuar com as mesmas conversas de sempre...
Fala-se em cassar a presidente (que teima em ser chamada de PRESIDANTA) e ela diz que não cometeu nenhum deslize que justifique tal pedido, mas, ela e seu tutor, Luis Inácio Lula da Silva, estão envolvidos até o pescoço em falcatruas contra os bens do país.
Desde a posse de Lula até os dias atuais, o país vem sofrendo com a administração do PT que de partido político que antes era, hoje é chamado de quadrilha tal o número de denúncias contra diretores de estatais que desviaram verbas, adquiriram bens fora do país, enriqueceram de forma desonesta, uma vez que seus ganhos não são compatíveis com o que tem na atualidade. Quase todos os dias há um novo escândalo envolvendo pessoas do governo ou envolvidas com essas pessoas... Virou bagunça o país com o governo que temos!
(Fontes: Aluizio Palmar, em Documentos Revelados. Edição: Pragmatismo Politico e WikiPédia)

Um pouco de história não faz mal a ninguém!


Houve excessos mas a maioria dos que reclamam não tem razão. Eram contra o País!...

O regime militar no Brasil foi o regime autoritário que governou o país de 31 de março de 1964 até 15 de março de 1985. 
A implantação do regime começou com o Golpe de 1964, quando as Forças Armadas do Brasil derrubaram o governo do presidente esquerdista, democraticamente eleito, João Goulart, e terminou quando José Sarney assumiu o cargo de presidente. 
A revolta militar foi fomentada por Magalhães Pinto, Adhemar de Barros e Carlos Lacerda, governadores dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente. 
O regime militar brasileiro inspirou o modelo de outros regimes militares e ditaduras por toda a América Latina, sistematizando a "Doutrina de Segurança Nacional", que justificava ações militares como forma de proteger o "interesse da segurança nacional" em tempos de crise.
As Forças Armadas brasileiras adquiriram grande poder político após a vitória na Guerra do Paraguai. 
A politização das instituições militares ficou evidente com a Proclamação da República, que derrubou o Império, ou com o tenentismo (movimento tenentista) e a Revolução de 1930. 
As tensões políticas voltaram à tona na década de 1950, quando importantes círculos militares se aliaram a ativistas de direita em tentativas de impedir que presidentes como Juscelino Kubitschek e João Goulart tomassem posse, devido ao seu alinhamento com a ideologia comunista. 
Enquanto Kubitschek mostrou-se simpático às instituições capitalistas, Goulart prometeu reformas de longo alcance, expropriação de interesses comerciais e a simpatia abertamente defendida com o bloco comunista.
Em 1961, Goulart foi autorizado a assumir o cargo, sob um acordo que diminuiu seus poderes como presidente com a instalação do parlamentarismo. 
O país voltou ao sistema presidencialista um ano depois, e, como os poderes de Goulart cresceram, tornou-se evidente que ele iria procurar implementar políticas de esquerda, como a reforma agrária e a nacionalização de empresas em vários setores econômicos, independentemente do consentimento das instituições estabelecidas, como o Congresso. 
Na época, a sociedade brasileira tornou-se profundamente polarizada, devido ao temor que Brasil se juntasse a Cuba como parte do bloco comunista na América Latina sob o comando de Goulart. Políticos influentes, como Carlos Lacerda e até mesmo Kubitschek, magnatas da mídia (Roberto Marinho, Octávio Frias de Oliveira, Júlio de Mesquita Filho), a Igreja Católica, os latifundiários, empresários e parte da classe média pediam uma "contra-revolução" por parte das Forças Armadas para remover o governo.
Em 31 de março de 1964, as operações das tropas rebeldes foram iniciadas. Goulart fugiu para o Uruguai em 1º de abril
Apesar das promessas iniciais, o regime militar durou 15 anos. Além disso, o novo governo pôs em prática vários Atos Institucionais, culminando com o AI-5, de 1968, que vigorou até 1978. 
A Constituição de 1946 foi substituída pela Constituição de 1967, e, ao mesmo tempo, ocorreram a dissolução do Congresso Brasileiro, a supressão de liberdades individuais e a criação de um código de processo penal militar que permitiu que o Exército brasileiro e a polícia militar do Brasil pudessem prender e encarcerar pessoas consideradas suspeitas, além de impossibilitar qualquer revisão judicial. 
O novo regime adotou uma diretriz nacionalista, desenvolvimentista e de oposição ao comunismo. 
O regime militar atingiu o auge de sua popularidade na década de 1970, com o "milagre brasileiro", no mesmo momento em que o regime censurava todos os meios de comunicação, torturava e exilava dissidentes. 
Na década de 1980, assim como outros regimes militares latino-americanos, o regime militar brasileiro entrou em decadência e o governo não conseguia mais estimular a economia e diminuir a inflação crônica, o que deu impulso ao movimento pró-democracia. 
O governo aprovou uma Lei de Anistia para os crimes políticos cometidos pelo e contra o regime. As restrições às liberdades civis foram relaxadas e, então, eleições presidenciais foram realizadas em 1984, com candidatos civis. 
Desde a aprovação da Constituição de 1988, o Brasil voltou à democracia, os militares foram mantidos sob controle institucional civil e sem nenhum papel político relevante.
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Documentos do regime militar no Brasil, revelam nomes de colaboradores do regime no meio artístico. São citados Roberto Carlos, Agnaldo Timóteo, entre outros.

Roberto Carlos é um dos citados como colaboradores do
regime da época, assim como Wilson Simonal, Rosemary
e vários outros, taxado de ''amigo da ditadura''
 (Veja no documento anexo)
Durante o regime militar no Brasil, alguns artistas viraram colaboradores do regime – seja por simpatizarem com os governos militares ou por sentimentos escusos – passando informações sobre o que acontecia no meio artístico e participando de atos realizados nos quarteis.
No documento em anexo produzido pelo Centro de Informações do Exército (CIE), classificado como informe interno e confidencial, o CIE reclama que alguns veículos intitulados pelos militares de “imprensa marrom” (tal qual O Pasquim) estariam fazendo campanhas contra alguns artistas amigos e colaboradores do regime.
O informe difundido para outros órgãos da repressão política sugere que esses artistas “amigos do regime militar” sejam blindados, protegidos. No documento emitido pelo Centro de Informações do Exército são revelados alguns desses “colaboradores”, considerados pelos militares como amigos, aliados do regime. Segundo o documento, certos órgãos de imprensa estariam publicando matérias denegrindo a imagem de determinados artistas que se “uniram à revolução de 1964 no combate à subversão e outros que estiveram sempre dispostos a uma efetiva colaboração com o governo”.
São citados Wilson Simonal, Roberto Carlos, Agnaldo Timóteo, Clara Nunes, Wanderley Cardoso e Rosemary.
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Hoje, (estamos em 2016), passados muitos anos do fim do regime militar, que muitos ainda acham tenha sido uma ''ditadura militar'', o país atravessa uma crise nunca antes conhecida do seu povo, quando os que governam a Nação, são considerados bandidos, ladrões, estelionatários, com alguns deles cumprindo pena de prisão por condenação de roubo, desvio de verbas, dinheiro carregado em malas, nas cuecas e em sacos...
Políticos ligados ao governo do país, do partido PT-Partido dos Trabalhadores, e do PMDB, que são maioria no Congresso, fazem e desfazem do nosso dinheiro, enviando para países de ideologia comunista como Venezuela, Cuba, Argentina, Bolívia e países liderados por ditadores sanguinários da Ásia e África.
A presidente do Brasil, quando viaja faz despesas astronômicas; gasta muito pouco com a educação, saúde, segurança, mas gasta bilhões em divulgar coisas e obras que nunca são terminadas (isso, quando começam).
Custeou-se uma Copa do Mundo de Futebol gastando o triplo do que foi projetado, vai realizar Olimpíadas este ano de 2016, a um custo astronômico, mas nos hospitais há pessoas morrendo por falta de médicos e de remédios, as ambulâncias estão aos cacos, faltando manutenção básica para que circulem para atender os doentes, acidentados, mulheres grávidas perto da dar luz a mais um filho e outras necessidades desses veículos. Muitas dessas ambulâncias estão em pátios, no tempo, recebendo sol e chuva, enferrujando, servindo, em pouco tempo, para irem para ferros velhos.
Hoje o país vive uma pseudo democracia onde o Congresso está nas mãos de pessoas inescrupulosas, que fazem o que mandam os que estão no Palácio do Planalto, sem um mínimo de decência e decoro... são paus-mandados do governo, lacaios dele, pois se beneficiam de verbas anunciadas aos quatro ventos para que votem a favor de desfavores do povo...
A Economia do país está em baixa há tempos, mas mascararam isso do povo para ganharem a eleição de 2014. Mentiu-se deslavadamente, fraudaram a eleição, foram denunciados, mas ficou por isso mesmo.
O Senado está curvado em direção à presidente e age de forma que desonra a instituição, assim como a Câmara dos Deputados, onde o seu presidente, mesmo ameaçado de cassação de seu mandato, usa do cargo e função para se defender das acusações de que tem contas na Suíça (ele diz que não tem) mas há documentos que comprovam a existência delas.
Hoje o Congresso está em recesso mas, assim que voltar a funcionar (só depois do Carnaval) certamente vai continuar com as mesmas conversas de sempre...
Fala-se em cassar a presidente (que teima em ser chamada de PRESIDANTA) e ela diz que não cometeu nenhum deslize que justifique tal pedido, mas, ela e seu tutor, Luis Inácio Lula da Silva, estão envolvidos até o pescoço em falcatruas contra os bens do país.
Desde a posse de Lula até os dias atuais, o país vem sofrendo com a administração do PT que de partido político que antes era, hoje é chamado de quadrilha tal o número de denúncias contra diretores de estatais que desviaram verbas, adquiriram bens fora do país, enriqueceram de forma desonesta, uma vez que seus ganhos não são compatíveis com o que tem na atualidade. Quase todos os dias há um novo escândalo envolvendo pessoas do governo ou envolvidas com essas pessoas... Virou bagunça o país com o governo que temos!
(Fontes: Aluizio Palmar, em Documentos Revelados. Edição: Pragmatismo Politico e WikiPédia)

Dilma diz que não é possível brasileiro se aposentar aos 55 anos!

Dilma diz que não é possível
brasileiro se aposentar aos 55 anos


Perguntada se haverá viabilidade política para que uma reforma da Previdência seja aprovada no Congresso em ano eleitoral, Dilma afirmou que “a oposição no Brasil tem de ter um mínimo de compromisso com o país”.


Dilma não quer aposentadorias com 55 anos de idade...

A presidente Dilma Rousseff disse hoje que o Brasil vai ter que “encarar” a reforma da Previdência Social. Segundo ela, a população brasileira está envelhecendo, e a expectativa de vida do brasileiro aumentou nos últimos anos em torno de 4,6 anos.
“Vamos ter que encarar a reforma da Previdência. Não é possível que a idade média de aposentadoria no Brasil seja 55 anos. Para a mulher, um pouco menos. Não é possível por uma questão quantitativa. Vai ter menos gente trabalhando no futuro para sustentar mais gente sem trabalhar: os mais velhos que vão ter uma longevidade maior e os mais novos, que estão nascendo”, afirmou Dilma, em café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto. A presidente estava animada, comentando o nascimento do segundo neto, Guilherme, na sexta-feira, dia 8, em Porto Alegre.
Segundo a presidente, há várias formas de lidar com a questão da Previdência. “Os países desenvolvidos buscaram aumentar a idade mínima de acesso à aposentadoria. Tem outro caminho que é o 85/95 móvel, progressivo, que resultará na mesma convergência. Em todos os dois casos, uma coisa vai ter de ser considerada: não se pode achar que se afetam direitos adquiridos.” Dilma destacou que a estabilidade e a segurança jurídica preveem que os direitos já adquiridos devem ser preservados.
As novas regras para o cálculo da aposentadoria, sancionadas em novembro, levam em consideração a soma da idade e o tempo de contribuição do segurado, a chamada regra 85/95 progressiva. Alcançados os pontos necessários, o trabalhador irá receber o benefício integral, e não haverá a aplicação do fator previdenciário.
A fórmula 85/95 significa que o trabalhador pode se aposentar, com 100% do benefício, quando a soma da idade e tempo de contribuição for 85, no caso das mulheres, e 95, no caso dos homens. A partir de 31 de dezembro de 2018, essa fórmula sofrerá o acréscimo de um ponto a cada dois anos. A lei limita esse escalonamento até 31 de dezembro de 2026 quando a soma para as mulheres passará a ser de 90 pontos e para os homens, de 100 pontos. O tempo mínimo de contribuição permanece de 30 anos para as mulheres e de 35 anos para os homens.
Na conversa com jornalistas, Dilma acrescentou que outra preocupação do governo será o tempo de transição para as novas regras de aposentadoria que leve em conta tanto direitos adquiridos quanto a expectativa de direitos de quem já está no mercado de trabalho. “Pretendemos abrir esse debate chamando o Fórum de Trabalho e Previdência composto por trabalhadores, governo, empresários e Congresso”, completou a presidente.
Perguntada se haverá viabilidade política para que uma reforma da Previdência seja aprovada no Congresso em ano eleitoral, Dilma afirmou que “a oposição no Brasil tem de ter um mínimo de compromisso com o país”.
“Se os partidos políticos de oposição não tiverem um mínimo de compromisso com o país, eu acho que a sociedade brasileira tem maturidade suficiente também para desfazer a crítica porque estariam tendo um comportamento que coloca seus interesses eleitorais na frente dos interesses do país. É responsabilidade do governo em propor. Mas a responsabilidade também é da oposição em encaminhar de um jeito do quanto pior melhor, que tem sido a característica no último ano, ou ter uma atitude construtiva com o país”, disse.

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- Jornal DeBolso -
= Fonte: Agência Brasil =
Fotos: Reprodução 

- 11jan2016 - 
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Nem só nomes conhecidos são premiados no mundo da bola!

Lionel Messi foi eleito
pela Fifa como o melhor jogador do mundo 

Wendell Lira tomou as manchetes dos principais sites de notícias
do planeta como autor do gol mais bonito de 2015


O autor do gol mais bonito do ano, quem brilhou foi Wendell Lira, pouco conhecido
inclusive no Brasil até a indicação e um anônimo em outros lugares.

Lionel Messi foi eleito pela Fifa nesta segunda-feira, dia 11 de janeiro, como o melhor jogador do mundo pela quinta vez na carreira e ratificou sua condição de maior vencedor da premiação da entidade máxima do futebol, em cerimônia de gala realizada em Zurique (Suíça), enquanto o "brasileiro desconhecido" Wendell Lira tomou as manchetes dos principais sites de notícias do planeta como autor do gol mais bonito de 2015.
Messi passou em branco mais uma vez pela Argentina, tendo que se contentar com o vice-campeonato da Copa América, mas ganhou quase tudo pelo Barcelona no último ano. Faturou os troféus da Liga dos Campeões, do Campeonato Espanhol, da Copa do Rei, da Supercopa da Espanha e do Mundial de Clubes. Perdeu apenas o da Supercopa da Espanha para o Athletic Bilbao.
Cristiano Ronaldo, eleito em 2008, 2013 e 2014, ficou em segundo lugar, com 27,76%, contra 41,33% de Messi. Neymar, estreante entre os finalistas, foi o terceiro colocado, com 7,86%.
O responsável por entregar a Bola de Ouro da Fifa ao argentino foi Kaká, que, curiosamente, foi o último eleito antes de Messi e Cristiano dominarem o evento, em 2007.
A entidade divulgou os outros dez primeiros colocados, da quarta à décima posições, nesta ordem: Robert Lewandowski, Luis Suárez, Thomas Müller, Manuel Neuer, Eden Hazard, Andrés Iniesta e Alexis Sánchez.
Entre as mulheres, a eleita foi a americana Carli Lloyd, que já tinha sido apontada como melhor atleta do último Mundial, disputado no Canadá em 2015. Na decisão, a jogadora do Houston Dash marcou três gols e liderou os Estados Unidos na goleada sobre o Japão por 5 a 2.
Lloyd recebeu 35,28% dos votos, deixando a alemã Celia Sasic, que anunciou a aposentadoria, em segundo lugar, com 12,6%. Quem fechou o pódio foi a japonesa Aya Miyama, com 9,88%. Maior vencedora da honraria, com cinco conquista, a brasileira Marta ficou fora da relação das dez melhores pela primeira vez desde 2003.
A cerimônia em Zurique não foi feita apenas de nomes mundialmente conhecidos entre homens e mulheres. No Prêmio Puskás, para o autor ou autora do gol mais bonito do ano, quem brilhou foi Wendell Lira, pouco conhecido inclusive no Brasil até a indicação e um anônimo em outros lugares.
O meia-atacante foi eleito em votação popular graças a uma jogada feita vestindo a camisa do modesto Goianésia contra o Atlético-GO, pelo Campeonato Goiano. O gol superou o marcado por Messi pelo Barcelona contra o Atlhetic Bilbao, pelo Campeonato Espanhol, em que o argentino fez fila na zaga adversária, e o do italiano Alessandro Florenzi pela Roma, contra o próprio Barça, pela Liga dos Campeões, com um chute do meio de campo.
Embora os resultados do Brasil não venham sendo os melhores, com uma queda ainda nas quartas de final da Copa América, o país foi o que mais representantes teve no Fifa FIFPro World XI, a equipe ideal de 2015.
Os laterais Daniel Alves e Marcelo, o zagueiro Thiago Silva e o atacante Neymar fazem parte dessa seleção, que tem ainda o goleiro Manuel Neuer, o zagueiro Sergio Ramos e os meio-campistas Andrés Iniesta, Luka Modric e Paul Pogba, além de Messi e Cristiano Ronaldo.
Thiago Silva entrou para a seleção pela terceira vez seguida, embora não venha sendo convocado por Dunga para o Brasil. Fora em 2014, Daniel Alves foi agraciado pela quinta ocasião, repetindo o que havia feito em 2009, 2011, 2012 e 2013. Já Marcelo foi "convocado" pela segunda oportunidade, como havia acontecido pelo desempenho de 2012, enquanto Neymar fez sua estreia.
Responsável por dar liga ao forte time do Barcelona, o espanhol Luis Enrique foi escolhido o melhor técnico de equipes masculinas, com o compatriota Josepe Guardiola, do Barcelona, em segundo lugar, e o argentino Jorge Sampaoli, que venceu a Copa América pelo Chile, em terceiro.
Entre equipes femininas, a americana Jill Ellis, que dirigiu a seleção de seu país na conquista do título do Mundial no último ano foi a premiada. Ela superou o japonês Norio Sasaki, segundo colocado depois de ter sido vice-campeão do mundo à frente das japonesas, e o galês Mark Sampson, da seleção inglesa, em terceiro.
Ainda houve espaço para uma homenagem ao ex-jogador ganês naturalizado alemão Gerald Asamoah, que recebeu o prêmio Fair Play pela ajuda a refugiados que chegam ao país europeu.

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- Jornal DeBolso -
= Fonte: Agência Brasil
Terra e outros =
Fotos: Reprodução 

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CUIDADOS INDISPENSÁVEIS PARA COMBATER A DENGUE

"Lula o depredador da democracia"

"Lula o depredador da democracia"
O que continua a ser espantoso, depois de tudo, é que o senhor
Luiz Inácio Lula da Silva não seja nem mesmo investigado num inquérito

"A cada dia, agiganta-se a figura de Lula como o depredador da democracia" 

O que continua a ser espantoso, depois de tudo, é que o senhor Luiz Inácio Lula da Silva não seja nem mesmo investigado num inquérito. Essa foi uma das grandes vergonhas que o país herdou do mensalão. E, pelo andar da carruagem, pode ser também a herança vergonhosa que deixará a investigação do petrolão (em VEJA.COM)
A institucionalidade brasileira tem um depredador-chefe: chama-se Lula. Os advogados do poderoso chefão do PT não precisam ficar escarafunchando entrelinhas para ver como podem me processar. Perda de tempo. Ser depredador-chefe da institucionalidade não é um crime previsto no Código Penal, não é mesmo?
Os doutores não poderão alegar tratar-se de uma calúnia. Também não se cuida aqui de injúria ou difamação. Expresso apenas uma opinião, até porque o ex-presidente poderia dizer em sua defesa que, onde vejo depredação, o que se tem, na verdade, é a criação das bases para a redenção dos oprimidos. Eu e Luiz Inácio da Silva certamente temos opiniões muito distintas sobre… Lula!
Sim, a cada nova revelação da Operação Lava Jato, cresce a figura de um verdugo das instituições democráticas em seu sentido pleno.
Por que isso?
Dados da delação premiada de Nestor Cerveró — que foram tornados públicos, não constituindo vazamento ilegal — apontam que Lula o nomeou para uma diretoria na BR Distribuidora como recompensa por este ter viabilizado que o grupo Schahin operasse o navio-sonda Vitória 10.000 — um contrato de US$ 1,6 bilhão. Cerveró fez o favorzinho quando era diretor da Área Internacional da Petrobras, de onde foi demitido logo depois.
Com esse acordo, o PT não precisou saldar uma dívida com o grupo, que já estava em R$ 60 milhões. O passivo decorria de um empréstimo de R$ 12 milhões feito ao partido em 2004, em nome de José Carlos Bumlai, o amigão de Lula, que serviu de mero laranja da operação. Vale dizer: a Petrobras pagou o empréstimo contraído pelo PT.
Mas isso realmente aconteceu?
Os diretores do grupo Schahin, que emprestaram o dinheiro e assinaram o contrato bilionário confirmam as duas transações. Bumlai, o amigão de Lula, admite ter sido mero laranja da operação e que o empréstimo nunca foi pago. Fernando Baiano, outro delator, já havia relatado rigorosamente a mesma história — inclusive sobre a nomeação de Cerveró para a BR Distribuidora como uma recompensa. Segundo Baiano, Bumlai acertou isso pessoalmente com Lula. Será que aconteceu? A pergunta é por que tanta gente iria mentir, inclusive se incriminando, ainda que num ambiente de delação premiada.
Mas a coisa não ficou por aí. Nesta terça, ficamos sabendo que, segundo o depoimento de Cerveró, “em meados de 2010, houve uma reunião na BR Distribuidora com a presidência, todos os diretores e o senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL)”. Segundo o depoente, “a realização dessa reunião foi uma sugestão de Lula a Collor, que estava acompanhado por João Lyra, político e usineiro em Alagoas”.
O senador queria que a Petrobras fizesse a compra antecipada da safra dos usineiros do estado, o que contrariava norma da BR Distribuidora. A operação não aconteceu. Cerveró diz ter ficado sabendo que o Banco do Brasil liberou mais tarde um crédito de R$ 50 milhões para Lyra. O BB diz que a proposta realmente foi feita, mas que a instituição não autorizou a transação.
Notem: Alagoas teria sofrido com enchentes naquele 2010, e tal operação seria um socorro. É claro que, em tese, um presidente pode propor reuniões para minorar os efeitos locais de desastres naturais etc. Mas resta evidente, pelo relato, que estamos falando é de uma República de compadres.
Lula nunca usou o Estado brasileiro para propor políticas públicas de alcance universal — exceção feita ao bolsismo e suas variantes, que se transformam em máquinas de caçar votos. Todas as vezes em que seu nome aparece, o que se vê é sempre a lógica do arranjo, o uso do dinheiro público para conceder privilégios a entes privados, em troca, obviamente, de apoio político.
O Brasil que caminha para a depressão econômica, com dois anos seguidos de forte recessão (teremos, sim!), depois de crescer 0,1% em 2014, é aquele que, a rigor, ficou sem governo digno desse nome nos últimos 13 anos, entrando agora no 14º. Apontem uma só política pública relevante que o PT deixará como herança, que modernize e formate o Estado, exceção feita à exacerbação de medidas de caráter compensatório para minorar os extremos da miséria. Dois anos seguidos de perda de riqueza, podendo chegar a três, vão consumir boa parte dos benefícios obtidos pelos mais pobres, o que evidencia que não eram sustentáveis.
O mais curioso é que parte considerável dos desastres que aí estão era evitável. A sua origem é fiscal. Decorre do descontrole da máquina. Ocorre que isso demandaria que o PT tivesse outra compreensão da democracia. Ou me corrijo: isso exigiria que o PT entendesse a democracia e aceitasse seus pressupostos. Isso lhe teria dado a chance até mesmo de corrigir erros de operação de política econômica, eventualmente não-dolosos.
Mas não! Lula chegou ao poder com a cabeça do sindicalista que, a partir de certo ponto da trajetória, impôs-se a tarefa de enterrar a velha-guarda e ocupar o gigantesco aparato assistencialista que cerca o mundo do trabalho e que confere a seus donatários um formidável poder político. No sindicalismo, feio é perder. Na política, a derrota é uma das essências da democracia porque é a existência da oposição que legitima o regime.
O que continua a ser espantoso, depois de tudo, é que o senhor Luiz Inácio Lula da Silva não seja nem mesmo investigado num inquérito. Essa foi uma das grandes vergonhas que o país herdou do mensalão. E, pelo andar da carruagem, pode ser também a herança vergonhosa que deixará a investigação do petrolão.
Projeto socialista do PT sofreu um baque, mas não foi paralisado
(Por REINALDO AZEVEDO, em Notícias Agricolas)

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- Jornal DeBolso -
= Fonte: Notícias Agrícolas=
Fotos: Reprodução 

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CUIDADOS INDISPENSÁVEIS NO COMBATE À DENGUE

Posse dos Conselheiros Tutelares em Luisburgo

Luisburgo realiza posse dos
novos Conselheiros Tutelares 
A diplomação e o Ato de Posse foram conduzidos pelo Prefeito
José Carlos Pereira e a Presidente do Conselho, Josélia Vieira
A presidente do CMDDCA, Josélia Aparecida Viera, apresentou
explanação sobre o trabalho do Conselheiro Tutelar.

Foi realizada na EM ''Manoel Francisco de Souza'', dia 10 de janeiro, a solenidade de diplomação e posse dos Conselheiros Tutelares eleitos em 04 de outubro de 2015, em Luisburgo. A cerimônia contou com a presença do Prefeito José Carlos Pereira, Presidente do CMDDCA (Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e Adolescente), Josélia Aparecida Vieira – juntamente com demais membros desta entidade; Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Silvana Damasceno, e ex-conselheiras, além do público do município que tambémcompareceu. Mais...
Tomaram Posse como conselheiras tutelares Marlúcia Moreira de Abreu, Thais Barros, Joseane Aparecida Vieira, Osnilda Aparecida Rodrigues e Fernanda Rhodes. Também foram diplomadas os suplentes Andréia da Silva Moreira Rhodes, Uederson Amaral Portilho, Samara Salazar da Silva e Gesiane Aparecida Pereira Oliveira. O mandato tem duração de quatro anos.
O Prefeito José Carlos Pereira, em pronunciamento na abertura da solenidade, destacou todo o trabalho disponibilizado pela atual administração para que o conselheiro tutelar realize seu trabalho de forma bem sucedida. Em Luisburgo, a Prefeitura, por meio do CRAS, disponibiliza gratuitamente às crianças e adolescentes escolinhas de futebol e de capoeira, além de trabalho conjunto entre todas as secretarias municipais, em especial Ação Social, Saúde e Educação, para que os menores e as famílias atendidas pelos conselheiros tutelares tenham acesso àquilo que lhes é necessário para alcançar o bem-estar social.
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- Jornal DeBolso -
= Fonte: Ass. Comunicação=
Fotos: Reprodução 

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CUIDADOS INDISPENSÁVEIS NO COMBATE À DENGUE

Manhuaçu empossa Conselheiros Tutelares

Manhuaçu empossa conselheirosDuas ex-conselheiras receberam das mãos do prefeito Nailton Heringer, placas de homenagem pelos relevantes serviços prestados ao Conselho Tutelar de Manhuaçu


O prefeito de Manhuaçu e os empossados...
Foram empossados no domingo, dia 10 de janeiro, os novos Conselheiros Tutelares de Manhuaçu, com solenidade na sede do conselho, no Bairro Bom Pastor. O processo eleitoral realizado em outubro de 2015, a diplomação e a posse foram unificados pela primeira vez na história. Ao mesmo tempo, em todo o país, quase todos os eleitos para o próximo mandato foram empossados (em Ipanema, devido ação judicial, não foi dada posse aos conselheiros eleitos)..

Os empossados, que têm mandato até o final do ano de 2019, são: Márcia Maria, Jerônimo Rosa, Fernanda Black, Mayara Santiago e Silvana Andrade. Os cinco nomes que fazem parte da nova formação da entidade foram empossados pelo prefeito Nailton Heringer e pelo presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Wagner Caldeira. A solenidade contou ainda com a presença do secretário de Trabalho e Desenvolvimento Social, Macilon Breder. “O Governo de Manhuaçu é parceiro do Conselho Tutelar e quer participar da transformação da sociedade, por meio das ações dos novos conselheiros. É um trabalho de grande importância e requer dedicação constante. Acredito que todos estão preparados para essa missão” – disse o prefeito.
Wagner Caldeira, presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, esteve no cargo por vários anos e sabe do desafio que vai ser lançado a cada novo conselheiro. “O Conselheiro Tutelar lida com crianças e adolescentes que tem seus direitos violados das mais diversas maneiras. E sempre que há essa violação, eles são os primeiros acionados. E isso pode acontecer a qualquer hora do dia e da noite que o Conselheiro tem que estar à disposição” – lembrou Caldeira.
O secretário de Trabalho e Desenvolvimento Social, Macilon Breder, disse que a secretaria vai estar de portas abertas para auxiliar no que for preciso. “O Conselho Tutelar é dos mais importantes conselhos de um município, porque assiste às crianças e adolescentes. Basta acompanhar o noticiário por meio da mídia para entender a situação de risco que esse grupo de pessoas vive. No que depender da secretaria que eu represento, os conselheiros terão total apoio no exercício de suas funções” – afirmou.
Junto à solenidade de posse, aconteceu a escolha de Fernanda Black para exercer a função de presidente do conselho.


Duas ex-conselheiras receberam das mãos do prefeito Nailton Heringer, placas de homenagem pelos relevantes serviços prestados ao Conselho Tutelar de Manhuaçu. A honraria foi concedida pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, por meio do presidente Wagner Caldeira. Uma das homenageadas, Lenira Heringer, foi a última presidente. Cleide Maria foi o outro nome atuante que recebeu reconhecimento.
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- Jornal DeBolso -
= Fonte: Secretaria Com.Social=
Fotos: Reprodução